Empresa de avião de Marília Mendonça diz que pilotos eram experientes
Cantora, produtor, tio e dois tripulantes morreram em acidente aéreo em Minas Gerais nesta sexta-feira (5/11)
atualizado
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A PEC Táxi Aéreo, empresa da aeronave que transportava a cantora Marília Mendonça e sua equipe nesta sexta-feira (5/11), lamentou o acidente que terminou com a morte da artista e mais quatro pessoas – o produtor Henrique Ribeiro, o tio dela, Abicieli Silveira Dias Filho, o piloto e o copiloto, que não tiveram os nomes divulgados.
Em nota, a companhia ressaltou que o avião, com capacidade para seis pessoas e prefixo PT-ONJ, era homologado pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para transporte de passageiros.
Além disso, afirmou que os dois tripulantes “tinham grande experiência em voo” e estavam devidamente habilitados pela Anac, “com todos os treinamentos atualizados”.
A PEC Táxi Aéreo disse ainda que as causas do acidente são “incertas” e “serão devidamente apuradas pelas autoridades aeronáuticas”. O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), da Força Aérea Brasileira (FAB), informou ao Metrópoles que vai investigar a queda do veículo.
A empresa informou que “se solidariza com os familiares e amigos das vítimas e lhes presta as sinceras condolências” e “prestará os devidos auxílios aos familiares das vítimas”.
O avião decolou de Goiânia com destino a Caratinga, em Minas Gerais, onde Marília Mendonça se apresentaria na noite desta sexta. Ela tinha outros shows marcados no estado e uma turnê na Europa agendada para este mês.
A última apresentação foi realizada na Arena Lucky Friends, em Sorocaba (SP), em 1/11. Marília Mendonça deixa o único filho, Leo, de 1 ano e 10 meses.