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Dia de Combate à Aids: doença causou grandes perdas à arte e à cultura

A data existe para conscientização e combate ao preconceito. Celebridades nacionais e internacionais morreram ou ainda convivem com o vírus

atualizado

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Cazuza
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1 de 1 cazuza - Foto: Cazuza

Em 1º de dezembro é marcado como Dia Mundial de Combate à Aids. A data, escolhida pela Organização Mundial de Saúde (OMS), existe para conscientizar a sociedade sobre a doença e ajudar a diminuir o preconceito. No Brasil, é lembrada anualmente desde 1988.

A Aids (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida) é uma doença causada pelo vírus HIV, contraído por contato sexual desprotegido com pessoa contaminada, transfusão sanguínea ou compartilhamento de objetos perfurocortantes.

Ela não mata por si só. Por deixar o sistema imunológico debilitado, o paciente fica sujeito a doenças que surgem em momentos de fraqueza, como a pneumonia. Assim, não se morre de Aids, mas das complicações geradas pelas doenças oportunistas.

Artistas brasileiros e internacionais foram vítimas ou convivem com o HIV até hoje. Por serem figuras públicas, o impacto da Aids na vida deles ajuda a mostrar para o público a importância da prevenção e combate à da doença.

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Gia Carangi descobriu que era portadora do vírus HIV em 1984, considerada primeira supermodelo.Ela morreu em 1986, com 26 anos, em decorrência de complicações da doença.

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Amanda Blake, famosa por seu papel na série ‘Gunsmoke’ (1955-1975), morreu em 1989, de hepatite por citomegalovírus, doença associada à AIDS.

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O cantor Cazuza, Agenor de Miranda Araújo Neto, morreu aos 32 anos, em julho de 1990. vítima de

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O jogador de basquete Magic Johnson anunciou que tinha sido diagnosticado com HIV em 1991. Johnson agora está com 57 anos e mantém uma vida saudável

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Freddie Mercury, vocalista da banda britânica Queen, morreu aos 45 anos de idade, em novembro de 1991, vítima de broncopneumonia, como consequência da Aids

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A atriz Cláudia Magno, morreu em janeiro de 1994, aos 35 anos de idade. Ela atuou em várias novelas da Globo, como “Final Feliz”, “Meu Bem Meu Mal”, “O Dono do Mundo” e “Felicidade”

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O ator Wagner Bello, consagrado no papel do extraterrestre Etevaldo do “Castelo Rá-Tim-Bum” faleceu em 1994, aos 34 anos durante as gravações do programa

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Em fevereiro de 1996, o escritor, jornalista e dramaturgo gaúcho Caio Fernando Abreu tinha 47 anos quando foi vitimado pela Aids.

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Líder da banda Legião Urbana, o músico Renato Russo morreu em 1996 aos 36 anos após complicações causadas pela Aids

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Em 1997, o sociólogo Herbert José de Sousa, mais conhecido como Betinho, herdou hemofilia da mãe, distúrbio que impede a coagulação do sangue. Ele contraiu Aids em uma das transfusões de sangue para controlar os efeitos da hemofilia.

Peter Kramer/NBC

O ator Charlie Shee foi diagnosticado com HIV há cinco anos e continua convivendo com o vírus.. Em décadas anteriores, a Aids era vista como uma sentença de morte mas a expectativa de vida subiu com as novas medicações.

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