Déia Freitas lança spin-off de Não Inviabilize com histórias de firma
Sucesso com o podcast Não Inviabilize, Déia Freitas lança o spin-off Histórias da Firma apenas com picolés de limão de ambientes de trabalho
atualizado
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“Oi, gente! Cheguei! Cheguei para mais um Picolé de Limão.” Quem escuta, ou já escutou alguma vez, o podcast Não Inviabilize conhece bem essa frase, e provavelmente até ouviu a voz da Déia Freitas falando ela. Afinal, é assim que ela começa as histórias que divertem milhares de ouvintes pelo mundo. Agora ela lança um spin-off de sucesso apenas com as histórias que mais gosta: as de firma!
Todas as sextas, a podcaster apresentará um novo episódio sobre causos de ambientes de trabalho no Histórias da Firma, programa que estreia nesta sexta (16/6) no Amazon Music. “São histórias que todo mundo tem uma identificação. Se você não passou ainda aquele ódio corporativo que eu estou contando ali, você vai passar um dia. Fazia sentido fechar um projeto com elas”, analisa Déia.
Ela adianta ainda que a ideia é trabalhar apenas com Picolé de Limão, quadro principal que mostra os perrengues, problemas, constrangimentos e coisas divertidas que acontecem nas empresas. Embora tenha contado algumas delas no original, Déia Freitas revela que vai trabalhar apenas com histórias inéditas nesse novo podcast.
Para dar um toque diferente nos episódios, ela apostou em mudar quem faz os comentários finais comuns aos seus episódios. Em vez de ouvintes, agora ela vai ter comentários da pessoa que viveu o caso e também um desabafo ou reclamação de um trabalhador comum sempre com as vozes alteradas por efeitos para que ninguém seja reconhecido.
As histórias preferidas de Déia Freitas
Quem acompanha o Não Inviabilize sabe que a psicóloga não nega o amor pelas histórias de firma. Ao Metrópoles, ela revelou qual foi sua preferida entre as contadas até hoje.
“Eu gosto muito de histórias de roubos de marmita, roubos de comida, porque me dá um ódio. E tem uma história no podcast de uma mãe que encomendou um bolo para a filha, colocou na geladeira da empresa e aquele bando de colegas dela de firma comeram o bolo. É uma história que me revolta demais.”