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- Foto: Reprodução/Globosat Play
José Mojica Marins, criador de um dos grandes personagens do cinema brasileiro, o Zé do Caixão, morreu nesta quarta (19/02/2020), em São Paulo. A obra do pai do terror nacional, obviamente, permanece.
Como é infelizmente de praxe no país, a memória do audiovisual não é tão generosa com seus maiores artistas. Não é diferente com Mojica Marins, cujos filmes possuem distribuição rarefeita no mercado brasileiro já há alguns bons anos.
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À Meia-Noite Levarei sua Alma (1964). A estreia de Zé do Caixão do cinema. Josefel Zanatas, nome de batismo do coveiro, procura uma mulher para ter um herdeiro e continuar suas maledicências. No Looke
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Esta Noite Encarnarei no Teu Cadáver (1967). A sequência de À Meia-Noite Levarei Sua Alma (1964) mostra Zé do Caixão ainda em busca da mulher "perfeita" para a ser a mãe de seu filho. Filme é notável, entre outras coisas, pelo clímax psicodélico. No Looke
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Finis Hominis (1971). Um homem que se identifica como O Fim do Homem surge realizando supostos milagres e arregimentando seguidores. Disponível no Looke e em DVD
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As Fábulas Negras (2015). Um dos últimos trabalhos de Mojica como diretor foi neste filme episódico de terror sobre mitos e fábulas nacionais. Rodrigo Aragão, de Mangue Negro (2008), também participou do projeto. Na iTunes
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O Estranho Mundo de Zé do Caixão (série). Tomando emprestado o título do filme homônimo de 1968, o programa do Canal Brasil trazia Marins encarnando a faceta entrevistadora de Zé do Caixão. Os episódios também reuniam as famosas pragas do personagem e reportagens sobre histórias sobrenaturais. Durou sete temporadas. Na Globosat Play