Toy Story 4: 5 razões para assistir à nova animação da Disney/Pixar
Sequência estreia nesta quinta (20/06/2019) no Brasil. Filme pode bater Frozen (2013) e se tornar o desenho de maior bilheteria da história
atualizado
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Na era das franquias e universos cinematográficos, poucas sagas conseguem equilibrar tão bem prestígio da crítica e apreço do público como Toy Story, da Disney/Pixar. Nesta quinta (20/06/2019), o filme de animação Toy Story 4 estreia nos cinemas com a promessa de dar um novo sentido a uma história que parecia ter dado adeus no dramático Toy Story 3 (2010).
Num ano em que continuações têm derrapado nas bilheterias e na avaliação da imprensa, como MIB: Internacional e X-Men: Fênix Negra, o quarto Toy Story chega para estender a supremacia da Pixar no mercado de blockbusters, sobretudo de animações. Das cinco franquias da produtora (além do universo dos brinquedos, Monstros S.A., Os Incríveis e Nemo/Dory), apenas Carros destoa do combo adoração da crítica + cifras altas.
Em Toy Story 4, como não poderia deixar de ser, a trama revela algo de filosófico – de certa maneira, essa sempre foi uma saga sobre a perda da inocência e o doloroso adeus à infância. Desta vez, Woody, Buzz e companhia viajam na companhia de Bonnie, a herdeira dos brinquedos de Andy apresentada em Toy Story 3. Em meio à road trip, Woody se separa da turma e reencontra a boneca de porcelana Bo Peep, seu grande amor. Mas há um personagem novo na aventura: o existencial Garfinho, criado pela menina.
Cinco razões para assistir à animação Toy Story 4: