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“Thor: Ragnarok”: cinco coisas para esperar do novo filme da Marvel

Terceira produção solo do herói mitológico promete duelo de gladiador contra Hulk e estilo marcante do diretor Taika Waititi

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1 de 1 thor ragnarok filme - Foto: Disney/Divulgação

“Thor: Ragnarok”, terceiro filme do deus asgardiano e 17º do Universo Cinematográfico Marvel (MCU), chega aos cinemas nesta quinta-feira (26/10), encerrando um ano marcante para a editora de super-heróis. Em 2017, foi a primeira vez que o selo, sob endinheirada gestão da Disney desde 2009, lançou três produções em apenas 12 meses.

Como as plateias responderam bem – “Guardiões da Galáxia Vol. 2” arrecadou US$ 863 milhões e “Homem-Aranha: De Volta ao Lar”, US$ 879 milhões –, a novidade virou costume: 2018 e 2019 também terão cada um trinca de aventuras Marvel no calendário de estreias.

“Ragnarok” se passa quatro anos após “Thor: O Mundo Sombrio” (2013) e dois depois de “Vingadores: Era de Ultron” (2014). Sem cabeleira e martelo, o deus (Chris Hemsworth) volta a Asgard para reprimir seu irmão déspota Loki (Tom Hiddleston), mas é enxotado para Sakaar pela vilã Hela (Cate Blanchett). Lá, o herói encontra Hulk (Mark Ruffalo) em batalhas de gladiadores organizadas pelo Grão-Mestre (Jeff Goldblum).

Cinco coisas para esperar de “Thor: Ragnarok”:

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<b>A forte presença feminina: Valquíria (Tessa Thompson) e Hela (Cate Blanchett)</b>. Prisioneira liberada por Loki, Hela entra na história como a primeira vilã do Universo Marvel nos cinemas. A presença de Cate Blanchett certamente eleva o nível de atuação do elenco com seu talento interpretativo. Valquíria também dá ares inéditos à franquia. Vista em "Creed" (2015) e "Cara Gente Branca" (2014), Tessa Thompson encarna uma guerreira asgardiana bissexual. A primeira personagem LGBT da editora no cinema. Tessa deu o recado no Twitter: "ela não liga para o que os homens pensam dela"
<b>Cores, efeitos e figurinos extravagantes</b>. Talvez "Ragnarok" não chegue nem perto da paleta carnavalesca de "Guardiões 2", mas o desfile de extravagâncias visuais segue caprichado na franquia. A começar pelo Grão-Mestre, o vaidoso sujeito que governa Sakaar. O típico humor irônico padrão Marvel junta-se ao interesse do diretor Taika Waititi ("A Incrível Aventura de Rick Baker") em criar um clima genuíno de filme de fantasia nostálgico, algo entre os anos 1970 e 1980
<b>Loki ainda mais loki?</b> O personagem de Tom Hiddleston, que sobra como um dos mais imprevisíveis e carismáticos do Universo Marvel, comanda Asgard desde "O Mundo Sombrio". O ator adiantou em entrevistas que prepara algumas surpresinhas (vingativas?) para o rival Hulk após a chacoalhada que ele levou do Verdão em "Vingadores" (2012)
<b>Thor versão gladiador: as inspirações</b>. Taika Waititi já deixou bem claro em seus filmes mais conhecidos, "Rick Baker" (2016) e "O que Fazemos nas Sombras" (2014, disponível na Netflix), o quanto adora integrar a cultura pop à narrativa. O farol para o Thor mais desbocado e engraçado é o Jack Burton (Kurt Russell) do clássico "Os Aventureiros do Bairro Proibido" (1986), filme de John Carpenter em que um caminhoneiro enfrenta criaturas místicas em Chinatown. Em entrevistas, os atores abriram o jogo sobre outras referências, como a comédia de ação "Fuga à Meia-Noite" (1988)
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Thor x Hulk: a maior cena de luta do Universo Marvel? A promessa é de duelo no mínimo bombástico na arena de gladiadores em Sakaar. No planeta, Thor é um recém-chegado para um período de exílio sem data para terminar, enquanto Hulk alimenta certa popularidade entre os fãs das lutas. Fica a pergunta: alguém de fato vencerá ou o confronto terminará em empate amistoso? Uma das inspirações para esse novo arco de Bruce Banner é o ciclo de HQs "Planeta Hulk"

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A forte presença feminina: Valquíria (Tessa Thompson) e Hela (Cate Blanchett). Prisioneira liberada por Loki, Hela entra na história como a primeira vilã do Universo Marvel nos cinemas. A presença de Cate Blanchett certamente eleva o nível de atuação do elenco com seu talento interpretativo. Valquíria também dá ares inéditos à franquia. Vista em "Creed" (2015) e "Cara Gente Branca" (2014), Tessa Thompson encarna uma guerreira asgardiana bissexual. A primeira personagem LGBT da editora no cinema. Tessa deu o recado no Twitter: "ela não liga para o que os homens pensam dela"

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Cores, efeitos e figurinos extravagantes. Talvez "Ragnarok" não chegue nem perto da paleta carnavalesca de "Guardiões 2", mas o desfile de extravagâncias visuais segue caprichado na franquia. A começar pelo Grão-Mestre, o vaidoso sujeito que governa Sakaar. O típico humor irônico padrão Marvel junta-se ao interesse do diretor Taika Waititi ("A Incrível Aventura de Rick Baker") em criar um clima genuíno de filme de fantasia nostálgico, algo entre os anos 1970 e 1980

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Loki ainda mais loki? O personagem de Tom Hiddleston, que sobra como um dos mais imprevisíveis e carismáticos do Universo Marvel, comanda Asgard desde "O Mundo Sombrio". O ator adiantou em entrevistas que prepara algumas surpresinhas (vingativas?) para o rival Hulk após a chacoalhada que ele levou do Verdão em "Vingadores" (2012)

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Thor versão gladiador: as inspirações. Taika Waititi já deixou bem claro em seus filmes mais conhecidos, "Rick Baker" (2016) e "O que Fazemos nas Sombras" (2014, disponível na Netflix), o quanto adora integrar a cultura pop à narrativa. O farol para o Thor mais desbocado e engraçado é o Jack Burton (Kurt Russell) do clássico "Os Aventureiros do Bairro Proibido" (1986), filme de John Carpenter em que um caminhoneiro enfrenta criaturas místicas em Chinatown. Em entrevistas, os atores abriram o jogo sobre outras referências, como a comédia de ação "Fuga à Meia-Noite" (1988)

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