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Sangue do meu Sangue: longa do DF chama atenção do cinema internacional

O filme fala sobre uma jovem que recebeu transplante cardíaco. Filme participa de laboratórios audiovisuais na França e Brasil

atualizado

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Daniela Marinho e Rafaela Camelo
1 de 1 Daniela Marinho e Rafaela Camelo - Foto: Divulgação

O longa-metragem Sangue do meu Sangue, produzido e roteirizado no Distrito Federal pelas brasilienses Rafaela Camelo e Daniela Marinho, ganhou destaque internacional em laboratórios audiovisuais da França e Brasil, o Produire au Sud e o BrLab, respectivamente. Com uma história chocante e que promete emocionar, o filme chamou atenção de profissionais do cinema internacional.

“Sangue do meu sangue é um drama fantástico sobre o encontro de duas garotas de alma sombria em um momento de profundas transformações de seus corpos. No centro da narrativa está uma metamorfose que faz a protagonista não se reconhecer mais em seu corpo simbolizando a estranheza que é entrar na puberdade”, define Rafaela Camelo.

Já Daniela Marinho afirmou que ela e Rafaela se conheceram na graduação em Audiovisual da Universidade de Brasília (UnB). “No primeiro curta dirigido por Rafaela, A Arte de Andar pelas Ruas de Brasília (2011), que me descobri produtora. Eu já possuía experiência na produção de festivais e mostras de cinema, que foram minha principal atuação até então. Trabalhei em mais de 60 projetos do tipo, o que foi fundamental para minha formação, tendo assistido a cinematografias completas de diretores como Alexander Sokurov e Chantal Akerman. Essa formação me ajuda na atuação como produtora criativa e no desenvolvimento de projetos junto com diretores e roteiristas”, comenta Daniela.

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Rafaela Camelo
Daniela Marinho
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Daniela Marinho e Rafaela Camelo são as brasilienses responsáveis pelo projeto

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Rafaela Camelo

Divulgação/ Thais Mallon
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Daniela Marinho

Divulgação/ Leonardo Martinelli

O filme, segundo sua sinopse, conta a história de uma adolescente religiosa que recebeu um transplante cardíaco e enfrenta o dilema de ter sido salva a partir da morte de outra pessoa. O encontro com uma nova colega de escola irá catalisar suas dúvidas e, juntas, irão invocar a alma do morto em busca de respostas.

O projeto da dupla brasiliense é o único do continente latino-americano a participar do Produire au Sud, um workshop francês que seleciona seis projetos de países emergentes. Em 2020, completam a seleção cineastas da Tailândia, Azerbaijão, Uganda, Ruanda, África do Sul, Zimbábue, Palestina e Jordânia.

Já no caso do BrLab, Sangue do meu Sangue foi escolhido entre 591 inscritos da América Latina, Península Ibérica e Itália. O projeto reúne R$ 650 mil em prêmios para desenvolvimento e produção através de parcerias, além de oferecer oportunidades aos projetos participantes por meio de convênios com instituições parceiras no Brasil e no exterior.

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