Reflexos do Medo: o que muda nos personagens da Turma da Mônica
O Metrópoles conversou com o elenco de Turma da Mônica: Reflexos do Medo sobre as mudanças nos personagens
atualizado
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Turma da Mônica: Reflexos do Medo marca algumas estreias no universo criado por Maurício de Sousa. É a primeira adaptação em live-action da versão mangá da galera do bairro do limoeiro e de um novo elenco para viver Mônica, Cebolinha, Magali, Cascão e Milena.
Os jovens escalados são, respectivamente, Sophia Valverde, Xande Valois, Bianca Paiva, Théo Salomão e Carol Roberto. Em conversa com o Metrópoles, os jovens atores falaram sobre as próprias experiências com a Turma da Mônica e sobre as semelhanças com os personagens.
“Quando eu era uma criança, meu apelido era Cascão porque eu não gostava de tomar banho”, conta Théo. “Quando surgiu a Turma da Mônica Jovem, eu não parei de ler e até ajudei o pessoal do elenco a se ambientar”, completa.
Bianca descobriu as semelhanças com a Magali durante a produção do longa e, para surpresa de todos, não foi no gosto por melancia que as duas se conectaram.
“A Magali apresenta muito o seu lado místico e de sensibilidade nesse primeiro filme e durante as gravações eu sempre me deparava com diversos sinais que eu realmente acredito vir das melhores energias do universo”, garante a jovm atriz.
Xande lembra que a Turma da Mônica tem um lado afetivo em sua memória. “Desde criança, eu ia com o meu avô comprar gibi”, fala. Outro detalhe voltou à memória do ator: “Meu primeiro jogo de cama era ilustrado com os personagens”.
Turma da Mônica Jovem
Ao contrário das aventuras da turminha, a nova composição mostra os queridos personagens como adolescentes. E, na nova fase, os desafios mudaram completamente. Se Mônica aprendeu a controlar a raiva, os outros precisaram mudar alguns comportamentos.
Em uma das primeiras cenas do longa, Magali apresenta uma receita para Milena. O take é para marcar uma mudança na personalidade dela.
“É lindo ver que a essência da Magali está ali, a sua relação com a comida realmente mudou, a impulsividade alimentar foi controlada, mas a culinária se tornou realmente algo importante pra ela”, comenta Bianca.
Cebolinha já não “tloca o erre pelo ele” e se recusa a atender pelo apelido no diminutivo. Agora, o jovem é o Cebola.
“É o amadurecimento, a transição da infância para a adolescência, quando você se descobre, entende seu lugar no mundo. E passa a aceitar essas mudanças”, conclui Xande.