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Quatro curtas-metragens feitos na periferia do DF que você precisa conhecer

A representatividade negra e LGBTQI+ e a força transformadora da cultura hip-hop são algumas das temáticas levantadas

atualizado

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Cena do curta Afronte
1 de 1 Cena do curta Afronte - Foto: YouTube/Reprodução

Com DNA próprio, o cinema brasiliense sempre representou muito bem a capital federal nos festivais realizados mundo afora. Nas periferias do Distrito Federal, a produção audiovisual também é pulsante, em especial para projetos de curta-metragem.

A representatividade negra e LGBTQI+, a força transformadora da cultura hip-hop e o cotidiano das populações que vivem à margem dos Três Poderes, são algumas das temáticas levantadas pelas obras locais, que conquistaram reconhecimento nacional. O Metrópoles separou quatro títulos imperdíveis que valem a pena assistir, confira:

A Flor do Asfalto

O recém-lançado A Flor do Asfalto, o curta circulará em espaços alternativos da cidade, como escolas públicas e cineclubes. Com direção de Josianne Diniz, a obra acompanha o cotidiano de três jovens moradores do Gama, região administrativa de Brasília. Os três amigos possuem seus espaços particulares, suas casas, família e questões pessoais, mas partilham e se conectam nas andanças de ônibus, nas conversas de barzinho e nas festas.

Afronte

Um filme de Bruno Victor e Marcus Azevedo, Afronte, de 2017, teve vida fértil e premiada nos festivais dentro e fora do Brasil — apesar da torcida contra do presidente Jair Bolsonaro, que prometeu “barrar” o curta na Ancine. Em Afronte, ficção e documentário se cruzam para mostrar o processo de transformação e empoderamento de Victor Hugo, um jovem negro e gay, morador da periferia do Distrito Federal.

Vilão

Assinado por Webson Dias, Vilão (2017) conta a história de Diego é mais um a deixar o sistema prisional no Brasil, vivendo uma situação limite entre os dois mundos reais que o atormentam, o de dentro da cadeia e o de fora da sociedade. Entre os amigos, a música e as paredes de um quarto, ele tenta se reintegrar a um sistema que, de fato, nunca o aceitou.

Rap, O Canto de Ceilândia

O documentário Rap, O Canto da Ceilândia (2005) consiste em um diálogo com quatro consagrados artistas do hip-hop nacional: X, Jamaika, Marquim e Japão, todos moradores de Ceilândia. Com direção de Adirley Queirós, o filme mostra a trajetória desses integrantes no universo da música e faz um paralelo com a construção da cidade onde moram.

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