Plot twist de King’s Man muda o filme e empolga os fãs. Veja a crítica
Baseado em uma trama familiar, o longa traz tudo o que os adeptos da trilogia amam: muita ação e doses generosas de humor
atualizado
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King’s Man: A Origem é o terceiro filme da trilogia que foi lançada, inicialmente, em 2014. Baseado em trilhas de grande sucesso dos longas de espionagem, sua sequência continua focando em trazer uma ação irreal, mas com grande plasticidade, e doses generosas de humor. A película, que chega aos cinemas brasileiros no dia 6 de janeiro, retrata um período de guerra, envolvendo Estados Unidos, Rússia e Inglaterra.
O mais novo título do mundo de Matthew Vaughn, que dirigiu todas as obras cinematográficas de King’s Man, brinca com o seu público ao promover uma trama familiar que vai se desenvolvendo bem, para depois introduzir grandes cenas de combates. A relação do duque de Oxford com o seu filho é o tema central da primeira parte do filme.
Entretanto, há um grande plot twist, após cerca de 1h30 de história, que muda completamente o rumo dos acontecimentos e o deixa divertido e com muita ação, tal como os fãs gostam.
Duas partes
Dessa maneira, o longa pode ser dividido em duas grandes partes: a primeira, que ambienta toda a trama e explica para o espectador toda a sua conjuntura; e a segunda, que concentra quase toda a parte de ação e empolga os apreciadores das telonas.
Assim como é a grande proposta de King’s Man, o terceiro filme da franquia traz batalhas épicas e piadas para amenizar.
Além das cenas de ação que empolgam, principalmente o embate entre o duque de Oxford (Ralph Fiennes), seu filho Conrad (Harris Dickinson), Shola (Djimon Hounsou) e Rasputin (Rhys Ifans), há também diversos momentos em que Vaughn coloca uma pitada de comédia. O enfrentamento dos quatro, inclusive, é um grande exemplo do que só essa trilogia consegue fazer.
Há também grandes frases que buscam conduzir a algumas reflexões. “Coisas pequenas podem virar grandes problemas” e “A conduta define o homem” são duas passagens que prometem marcar os amantes da obra.
A fotografia é outro elemento que impressiona. Com diversos biomas diferentes, uma vez que a história se passa na Inglaterra, Estados Unidos e Rússia, há a presença de um horizonte bem nevado, no país localizado na Eurásia, em contraste com toda a vegetação e a natureza.
Como o local em que acontece a última confusão é em uma casa situada em uma montanha, assim como aparece no trailer oficial do longa, as filmagens buscaram bastante, com sucesso, agradar os apaixonados por este tipo de decoração.
Dica do crítico: a arte de Matthew Vaughn caminha bem até o seu final e vai apresentando diversas figuras históricas para o seu público. Há uma cena extra créditos que faz o cinema se surpreender e comemorar tudo o que o se passou até aquele momento.
Confira o primeiro trailer de King’s Man – A Origem:
Avaliação: ótimo
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