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Os Incríveis 2: cinco coisas para se esperar do novo filme da Pixar

Sr. Incrível, Mulher Elástica e os três filhos vivem novas aventuras nesta sequência tardia, lançada 14 anos após Os Incríveis (2004)

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1 de 1 incriveis 2 pixar 3 - Foto: Disney/Pixar/Divulgação

Os Incríveis 2 estreia nesta quinta-feira (28/6) no Brasil, com a promessa de atualizar as aventuras de super-heróis mais uma vez. Chegando aos cinemas 14 anos após Os Incríveis (2004), o vigésimo filme da Pixar tem novamente direção e roteiro de Brad Bird, autor do original e de outra grande animação da produtora, Ratatouille (2007).

Desde que se tornou subsidiária dos estúdios Disney, em 2006, a marca virou uma fábrica de sequências tardias. Nenhuma foi recebida de forma tão unânime (por crítica e público) quanto Toy Story 3 (2010). Procurando Dory (2016) furou a barreira de US$ 1 bilhão nas bilheterias, mas não teve o mesmo impacto de Procurando Nemo (2003).

Universidade Monstros (2013) nem chegou perto do culto existente em torno de Monstros S.A. (2001). Já a franquia Carros (2006, 2011 e 2017) sempre vendeu mais brinquedos e ingressos de parques temáticos do que entradas de cinema. A favor de Os Incríveis 2, há o bom momento vivido pela Pixar. O recente Viva: A Vida É uma Festa recuperou o prestígio criativo do selo após dois anos de filmes irregulares.

Confira cinco coisas para se esperar de Os Incríveis 2:

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<b>A direção sofisticada de Brad Bird.</b> Diz o clichê que todo filme da Pixar é para adultos e crianças. Mas poucas animações da produtora realmente equilibram essas forças tão bem quanto Os Incríveis: há tantas cenas de ação quanto diálogos profundos e espirituosos sobre vida conjugal e doméstica. Autor dos cultuados O Gigante de Ferro (1999) – produção da Warner Bros. – e Ratatouille (2007), o diretor Brad Bird retorna à animação após perdas e ganhos no cinema com atores: renovou o espírito da franquia Missão Impossível com Protocolo Fantasma (2011), mas escorregou na fantasia Tomorrowland (2015), estrelada por George Clooney
<b>Nova dinâmica de família.</b> O eixo dramático de Os Incríveis envolve a tempestade conjugal enfrentada pelo casal Sr. Incrível e Mulher Elástica: ao mentir sobre sua vida profissional e se recusar a ajudar em casa, ele faz a esposa desconfiar de uma possível traição e provoca um inferno familiar. Agora, é a mulher quem sai de casa para trabalhar – ou melhor, salvar o mundo –, deixando a criação dos filhos e os afazeres domésticos sob a responsabilidade do homem. A inversão de papéis tradicionais mostra sintonia com discussões atuais sobre feminismo e empoderamento, e pode passar um recado legal para o público
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Protagonismo feminino. Se no original a Mulher Elástica ficou boa parte da trama em casa, com as crianças – só conseguiu sair para ajudar o Sr. Incrível a salvar o mundo, no final da história –, desta vez ela assume as rédeas do heroísmo e combate um supervilão capaz de controlar mentes

Pixar/Disney/Divulgação
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A direção sofisticada de Brad Bird. Diz o clichê que todo filme da Pixar é para adultos e crianças. Mas poucas animações da produtora realmente equilibram essas forças tão bem quanto Os Incríveis: há tantas cenas de ação quanto diálogos profundos e espirituosos sobre vida conjugal e doméstica. Autor dos cultuados O Gigante de Ferro (1999) – produção da Warner Bros. – e Ratatouille (2007), o diretor Brad Bird retorna à animação após perdas e ganhos no cinema com atores: renovou o espírito da franquia Missão Impossível com Protocolo Fantasma (2011), mas escorregou na fantasia Tomorrowland (2015), estrelada por George Clooney

Juan Naharro Gimenez/Getty Images for Disney
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Nova dinâmica de família. O eixo dramático de Os Incríveis envolve a tempestade conjugal enfrentada pelo casal Sr. Incrível e Mulher Elástica: ao mentir sobre sua vida profissional e se recusar a ajudar em casa, ele faz a esposa desconfiar de uma possível traição e provoca um inferno familiar. Agora, é a mulher quem sai de casa para trabalhar – ou melhor, salvar o mundo –, deixando a criação dos filhos e os afazeres domésticos sob a responsabilidade do homem. A inversão de papéis tradicionais mostra sintonia com discussões atuais sobre feminismo e empoderamento, e pode passar um recado legal para o público

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