O Rei Leão: 5 motivos para assistir ao novo remake da Disney
Um dos filmes mais aguardados de 2019, releitura da animação de 1994 estreia nos cinemas do Brasil nesta quinta (18/07/2019)
atualizado
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O novo O Rei Leão estreia nos cinemas do Brasil, nesta quinta (18/07/2019), levando às telas mais um capítulo do ambicioso projeto de releituras da Disney de seus próprios clássicos. Desde Alice no País das Maravilhas (2010), o estúdio do Mickey vem “atualizando” seu catálogo de animações com versões em live-action, estreladas por atores. O audiovisual brasileiro também entrou na onda, com a adaptação Turma da Mônica – Laços.
A proposta ganhou jeito de franquia (ou universo) – mesmo que os filmes não sejam conectados de maneira nenhuma, vale dizer – com Mogli, O Menino Lobo (2016), dirigido por Jon Favreau, mesmo cineasta de O Rei Leão, e A Bela e a Fera (2017), segunda maior bilheteria daquele ano. Agora o desafio é convencer o público a se encantar por uma apropriação fotorrealista do adorado desenho de 1994.
Ou seja, um longa não exatamente live-action, com artistas de carne e osso, mas uma animação sofisticada que chega para desafiar os padrões de Hollywood. Toda feita em realidade virtual (a VR, virtual reality, em inglês) e com apenas uma cena filmada no “mundo real”.
Mesmo com tantas inovações técnicas e visuais, o remake tem dividido opiniões entre os críticos. Resta saber qual será a resposta do público. Os outros dois live-action da Disney lançados em 2019 também chegaram aos cinemas sob desconfiança: Dumbo fracassou e Aladdin deve bater em breve US$ 1 bilhão nas bilheterias, repetindo o feito de A Bela e a Fera e Alice.
Cinco motivos para assistir ao novo O Rei Leão: