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Netflix: 10 filmes dirigidos por mulheres para ver na plataforma

Entre documentário, ação e terror, confira opções de longas-metragens assinados por diretoras para assistir no canal de streaming

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as sufragistas 2015
1 de 1 as sufragistas 2015 - Foto: Divulgação

Para o Dia Internacional da Mulher, fizemos uma varredura na Netflix atrás de filmes assinados por diretoras. A falta de um catálogo mais parrudo já é um indicativo de que a indústria de entretenimento ainda tem muito a melhorar quanto à representatividade feminina.

O acervo do canal de streaming fica devendo sobretudo por ter pouquíssimas opções de diretoras não-americanas fundamentais, como a belga Agnès Varda, indicada ao Oscar 2018 por Visages Villages, a francesa Claire Denis e a argentina Lucrecia Martel, cujo novíssimo Zama estreia no Brasil em 29 de março. Mesmo assim, o que está disponível no acervo foi suficiente para montar uma seleção variada, com produções de terror, animação, ação e documentário, entre outros gêneros.

Confira 10 filmes dirigidos por mulheres para ver na Netflix:

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<b>Top of the Lake (2013)</b>. Vencedora da Palma de Ouro em Cannes por O Piano (1993), a neozelandesa Jane Campion criou este seriado sobre uma detetive que investiga o desaparecimento de uma grávida de apenas 12 anos. A cineasta escreveu todos os 13 episódios e dirigiu oito deles, tornando a série praticamente mais um longa-metragem de sua carreira. A primeira temporada está disponível na Netflix até 15 de março. A segunda passou em Cannes no ano passado
<b>As Sufragistas (2015)</b>. Com elenco poderoso (Carey Mulligan, Helena Bonham Carter e Meryl Streep), o filme histórico visita os primeiros movimentos do feminismo ao narrar a luta de mulheres trabalhadoras pelo sufrágio, o direito de votar, na Inglaterra do começo do século 20. Direção da inglesa Sarah Gavron, que estreou em longas com Brick Lane (2013)
<b>Caçadores de Emoção (1991)</b>. Anos antes de se tornar a primeira mulher a ganhar o Oscar de melhor filme e direção, por Guerra ao Terror, em 2010, Kathryn Bigelow dirigiu este longa policial que acompanha um agente do FBI no encalço de um grupo de surfistas apontados como possíveis mentes criminosas por trás da gangue de ladrões de banco Os Ex-Presidentes. Uma das fitas de ação definidoras da década de 1990
<b>A 13ª Emenda (2016)</b>. Autora de Selma: Uma Luta Pela Igualdade (2014), Ava DuVernay voltou a falar sobre racismo nos Estados Unidos por meio deste documentário que analisa o complexo e problemático sistema carcerário do país. Depoimentos de personalidades como a ativista e escritora Angela Davis compõem o filme. A diretora retorna às telas em 29 de março, com a fantasia Disney Uma Dobra no Tempo
<b>A Very Murray Christmas (2015)</b>. Entre Bling Ring (2013) e O Estranho que Nós Amamos (2017), dois filmes que dividiram seus fãs, Sofia Coppola fez outro trabalho que atraiu reações diversas no público: um especial natalino sobre Bill Murray como um apresentador de televisão temendo que ninguém apareça ao seu programa por causa de uma nevasca que atinge Nova York
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As Patricinhas de Beverly Hills (1995). Livremente baseado no livro Emma, de Jane Austen, o filme teen acompanha a vida social de estudantes de Beverly Hills, sobretudo a líder da gangue, Cher (Alicia Silverstone). Da diretora Amy Heckerling, a Netflix exibe a comédia Olha Quem Está Falando Agora (1990), sequência de Olha Quem Está Falando (1989), também assinado e escrito por ela

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Top of the Lake (2013). Vencedora da Palma de Ouro em Cannes por O Piano (1993), a neozelandesa Jane Campion criou este seriado sobre uma detetive que investiga o desaparecimento de uma grávida de apenas 12 anos. A cineasta escreveu todos os 13 episódios e dirigiu oito deles, tornando a série praticamente mais um longa-metragem de sua carreira. A primeira temporada está disponível na Netflix até 15 de março. A segunda passou em Cannes no ano passado

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As Sufragistas (2015). Com elenco poderoso (Carey Mulligan, Helena Bonham Carter e Meryl Streep), o filme histórico visita os primeiros movimentos do feminismo ao narrar a luta de mulheres trabalhadoras pelo sufrágio, o direito de votar, na Inglaterra do começo do século 20. Direção da inglesa Sarah Gavron, que estreou em longas com Brick Lane (2013)

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Caçadores de Emoção (1991). Anos antes de se tornar a primeira mulher a ganhar o Oscar de melhor filme e direção, por Guerra ao Terror, em 2010, Kathryn Bigelow dirigiu este longa policial que acompanha um agente do FBI no encalço de um grupo de surfistas apontados como possíveis mentes criminosas por trás da gangue de ladrões de banco Os Ex-Presidentes. Uma das fitas de ação definidoras da década de 1990

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A 13ª Emenda (2016). Autora de Selma: Uma Luta Pela Igualdade (2014), Ava DuVernay voltou a falar sobre racismo nos Estados Unidos por meio deste documentário que analisa o complexo e problemático sistema carcerário do país. Depoimentos de personalidades como a ativista e escritora Angela Davis compõem o filme. A diretora retorna às telas em 29 de março, com a fantasia Disney Uma Dobra no Tempo

Netflix/Divulgação
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A Very Murray Christmas (2015). Entre Bling Ring (2013) e O Estranho que Nós Amamos (2017), dois filmes que dividiram seus fãs, Sofia Coppola fez outro trabalho que atraiu reações diversas no público: um especial natalino sobre Bill Murray como um apresentador de televisão temendo que ninguém apareça ao seu programa por causa de uma nevasca que atinge Nova York

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O Cemitério Maldito (1989). A família Creed acaba se de mudar para uma casa localizada longe do perímetro urbano. A aparente tranquilidade é quebrada quando eles descobrem que há um cemitério de animais de estimação nos arredores da residência. Direção da americana Mary Lambert, que também comandou a sequência Cemitério Maldito II (1992) e o clipe do hit Like a Prayer, de Madonna

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Kung Fu Panda 2 (2011). Comandada pela sul-coreana Jennifer Yuh Nelson, a sequência de Kung Fu Panda (2008) segue nosso predestinado herói Po contra um pavão que ameaça subjugar a China

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Primeiro, Mataram o Meu Pai (2017). Equilibrando a carreira como atriz e diretora, Angelina Jolie visita o Camboja para dramatizar os horrores vividos pela ativista e escritora Loung Ung durante o regime genocida do Khmer Vermelho

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Minhas Mães e Meu Pai (2010). Um casal de mulheres (vividas por Annette Bening e Julianne Moore) decide permitir que o pai biológico (Mark Ruffalo) das filhas, geradas por meio de inseminação artificial, entre no cotidiano da família. Último longa dirigido por Lisa Cholodenko, que desde 2010 trabalha mais frequentemente em séries de TV

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