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Mais enxuto, É Tudo Verdade destaca obra sobre Adoniran Barbosa

Mostra de documentários retorna aos cinemas com programação menor do que a habitual, mas promete seleção vigorosa

atualizado

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1 de 1 adoniran barbosa - Foto: Reprodução/YouTube

Ocorreu nesta terça-feira (20/3), no prédio do Itaú Cultural, a coletiva de imprensa de lançamento do 23º Festival Internacional de Documentários É Tudo Verdade. Pela primeira vez em muitos anos, a Petrobras deixa de patrocinar o evento. As farpas não foram disparadas por Amir Labaki, criador e diretor-geral do É Tudo Verdade, mas pelo representante do Itaú Cultural Eduardo Saron. A Petrobras esperou até o finalzinho para cair fora, “mas o Amir está em boa companhia, com o Itaú e o Sesc”, disse.

Até agora, o É Tudo Verdade conseguiu captar dois terços do orçamento de R$ 6 milhões. “O festival será um pouco mais enxuto, mas não menos vigoroso”, anunciou seu criador. A edição deste ano ocorre de 12 a 22 de abril. Será aberta por dois filmes de personagens. Adoniran – Meu Nome é João Rubinato, de Pedro Serrano, vai inaugurar a etapa paulista, e Carvana, de Lulu Corrêa, a carioca.

Adoniran Barbosa, como homem e artista, tem a cara de São Paulo. Ninguém representou melhor o malandro carioca que o ator e diretor Hugo Carvana. “É uma felicidade termos esses documentários, são belíssimas homenagens”, disse Amir.

Ele destacou que a safra de documentários brasileiros está excepcional. “As competições nacionais de longas e curtas estão entre as mais fortes da década, e os cineastas brasileiros terão participação recorde nas disputa de longas internacionais, com três representantes.”

Reafirmando seu compromisso com a representatividade feminina, o festival homenageia a documentarista Pamela Yates, reconhecida e apreciada por seu comprometimento com a luta por Direitos humanos na Guatemala.

E já repercutiu muito, na coletiva, o anúncio da participação de Maria Augusta Ramos na competição brasileira, com seu documentário sobre o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, O Processo. Amir não teme a radicalização. “As pré-estreias de filmes brasileiros são sempre as que mais atraem o público”, afirmou.

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