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Gary Oldman explica fala polêmica sobre personagem em Harry Potter

Gary Oldman esclareceu seu polêmico comentário sobre sua atuação em Harry Potter, como Sirius Black, durante o Festival de Cannes

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Gary Oldman esclareceu seu polêmico comentário sobre sua atuação em Harry Potter durante a coletiva de imprensa de seu novo filme, Parthenope, em Cannes, nessa terça-feira (22/5). Durante a declaração que pegou os fãs da franquia de surpresa, o ator, que conquistou uma legião de fãs como o icônico Sirius Black, revelou que não é um grande admirador de sua interpretação nos longas sobre o bruxinho e falou que seu trabalho nos filmes foi “medíocre”.

Oldman explicou que não pretendia “desprezar ninguém que seja fã de Harry Potter e dos filmes e do personagem”.

“O que eu quis dizer com isso é que, como qualquer artista, ator ou pintor, você é sempre hipercrítico em relação ao seu próprio trabalho. Se você não estiver e estiver satisfeito com o que está fazendo, isso seria a morte para mim. Se eu assistisse a uma apresentação minha e pensasse: ‘Meu Deus, sou fantástico nisso’, seria um dia triste.”, explicou.

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<b>Drácula de Bram Stoker</b> (1992). Considerado por muitos como o último grande filme de Francis Ford Coppola, o diretor de Apocalypse Now (1979) e da trilogia O Poderoso Chefão. Sem recorrer a efeitos visuais, o cineasta criou toda a ambientação gótica com ajustes de cenário e truques de câmera
Cena de Mank, filme da Netflix
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4. Gary Oldman, ator do filme O Destino De Uma Nação

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Drácula de Bram Stoker (1992). Considerado por muitos como o último grande filme de Francis Ford Coppola, o diretor de Apocalypse Now (1979) e da trilogia O Poderoso Chefão. Sem recorrer a efeitos visuais, o cineasta criou toda a ambientação gótica com ajustes de cenário e truques de câmera

Columbia Pictures/Divulgação
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Cena de Mank, filme da Netflix

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O ator ainda disse que, talvez, faria o filme de forma diferente: “Havia tanto sigilo em torno dos romances que eles estavam trancados a sete chaves. E se eu soubesse desde o início, se tivesse lido os cinco livros e visto o arco do personagem, poderia ter abordado de forma diferente. Posso ter olhado para ele de forma diferente e pintado com uma cor diferente. Então, quando comecei ‘Harry Potter’, tudo que eu tinha era o livro ‘O Prisioneiro de Azkaban’ e aquela representação daquele homem. Um livro na biblioteca de Sirius Black. E foi isso que eu quis dizer com isso”.

“Não sou eu olhando para o filme e dizendo que é um filme terrível ou que sou péssimo, só queria que tivesse sido em circunstâncias diferentes. Foi isso que eu quis dizer, não ser rude com nenhuma das pessoas que gostam daquele filme”, garantiu.

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