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Filme sobre Leila Diniz abrirá Festival de Cinema de Brasília

Já que Ninguém Me Tira Para Dançar, coproduzido pelo Metrópoles, traça um perfil da atriz Leila Diniz com gravaçõe e imagens inéditas

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LeilaDiniz
1 de 1 LeilaDiniz - Foto: Acervo UH/Folhapress

O filme Já que Ninguém Me Tira Para Dançar foi escolhido para a abertura do 54º Festival de Brasília no Cinema Brasileiro, no dia 7 de dezembro, às 20h. O longa foi dirigido por Ana Maria Magalhães e contou com a coprodução do portal Metrópoles.

A obra cinematográfica conta a vida da atriz Leila Diniz (1945-1972), que foi a mulher que “abriu o caminho para a revolução sexual durante os anos sombrios da ditadura”. Considerada muito a frente de sua época, ela chocou o país e escandalizou após exibir sua gravidez de biquíni, algo inimaginável para a época. Ela faleceu aos 27 anos após um acidente de avião na Índia, quando voltava de um festival de cinema na Austrália, onde recebeu o prêmio de melhor atriz.

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Leila Diniz e a diretora Ana Maria Magalhães — as duas eram melhores amigas
Leila Diniz se posicionou pela liberdade das mulheres durante os anos mais duros da ditadura militar
Lino Meireles é diretor e produtor de cinema
Ana Maria Magalhães é atuou em importantes filmes brasileiros: “Como era gostoso o meu francês”, de Nelson Pereira dos Santos; “Lucio Flavio, o passageiro da agonia”, de Hector Babenco e “A Idade da Terra”, de Glauber Rocha
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Leila Diniz e a diretora Ana Maria Magalhães — as duas eram melhores amigas

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Leila Diniz se posicionou pela liberdade das mulheres durante os anos mais duros da ditadura militar

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Lino Meireles é diretor e produtor de cinema

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Ana Maria Magalhães é atuou em importantes filmes brasileiros: “Como era gostoso o meu francês”, de Nelson Pereira dos Santos; “Lucio Flavio, o passageiro da agonia”, de Hector Babenco e “A Idade da Terra”, de Glauber Rocha

A primeira versão do filme é de 1982, quando a morte de Leia completou 10 anos. O novo filme, lançado em outubro deste ano, na Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, foi realizado a partir da remasterização de entrevistas com personalidades que conviveram com Leila Diniz.

Esta nova obra teve coprodução do portal Metrópoles. “Fazendo um documentário sobre o Festival de Cinema de Brasília comentei com um entrevistado sobre minha admiração pela Leila Diniz. Afinal, conversávamos na beira da piscina do Hotel Nacional, que Leila fez tão famosa. Ele ligou para a Ana Maria na mesma hora e nos apresentou. Mantivemos contato e depois nos conhecemos no Rio de Janeiro. Participar de um projeto sobre este ícone é um sonho para mim, ainda mais com uma diretora pioneira no cinema brasileiro”, pontuou Lino Meireles, coprodutor da obra.

Além do produtor, o longa ficou sob a coordenação de Fabio Fraccarolli, que esteve à frente da recuperação de obras como O Bandido da Luz Vermelha e Terra em Transe. Também estiveram presentes, a diretora e produtora Ana Maria Magalhães e outros membros da equipe.

Confira a sinopse de Ninguém Me Tira Para Dançar:

Realizado a partir da remasterização de entrevistas com personalidades que conviveram com Leila Diniz (1945-1972), o documentário é o registro de uma época e, acima de tudo, resgata a participação na cultura brasileira da atriz que abriu o caminho para a revolução sexual durante os anos sombrios da ditadura. A estrela que brilhou nos anos 1960 e tornou-se um dos maiores mitos femininos brasileiros deixou um legado que permanece atual, 50 anos após o seu desaparecimento.

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