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Festival do Rio reúne estreias de filhos e netos de famosos: veja

Giulia Butler, José Bial e Pedro Waddington apresentaram produções durante o Festival do Rio

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Rio de Janeiro (RJ) – Giulia Butler, José Bial e Pedro Waddington. Você pode não conhecê-los pelo primeiro nome, mas os sobrenomes talvez não sejam um mistério. O Festival do Rio, que se encerra neste domingo (13/10), uniu projetos de novos talentos que estão surgindo dentro de famílias com artistas.

Neta de Bete Faria, Giulia Butler apresentou um curta inspirado em uma história real da avó, que teve uma condição em que as lágrimas cristalizaram nos olhos. “Ela sempre diz que só chorava com os personagens. Eu acho isso muito bonito, é algo muito dela e algo do ofício do ator usar as emoções como matéria-prima do trabalho”, conta a diretora, que apresentou Como Chorar Sem Derreter no Festival do Rio.

“O curta é ela. Não existe outra atriz”, comenta Giulia. “Foi um gesto de amor enorme ela aceitar trabalhar por oito diárias longuíssimas com uma equipe universitária. É uma atriz de 83 anos, é de um amor enorme. Ela se divertiu bastante e foi bem cuidada”, afirma.

A diretora brinca que vir de uma família de artistas ajudou a moldar sua personalidade. “Eu sempre me atrai para arte. Aos 14 anos, eu entendi que eu gostava do audiovisual e comecei a procurar saber”, afirma.

O curta foi feito como um projeto universitário da cineasta, que estuda a arte na PUC-Rio. A artista expressou a gratidão aos colegas de equipe que acreditaram no projeto.

“Todo mundo estava ali por amor e por vontade de aprender. Como diretora, era uma responsabilidade gigante de coordenar uma equipe de universitários. Mostrar o filme no Festival do Rio é uma forma de agradecer”, conta. Giulia completa que podemos aguardar mais obras dela no futuro.

“É sorte, né!? A gente pode se esforçar a vida inteira, mas a gente não contar com a sorte, nada acontece”, completa.

De pai pra filho

Uma história similar é a de José Bial, filho do apresentador Pedro Bial. Ele dirigiu o curta Pequenos Traficantes Brancos, que dá uma luz à proteção dos privilégios de altas classes sociais.

“Eu sempre tive uma relação muito próxima com o cinema, como espectador. Quando eu cresci, foi natural querer continuar neste ramo, mas do outro lado da câmera”, comenta José, em entrevista ao Metrópoles.

O artista já está, há um tempo, trabalhando na área. Tanto que dirigiu o documentário Oma, sobre sua avó. Aliás, a senhora foi prestigiar a exibição do curta de José. “É um estudo que eu fiz sobre a história dela”, afirma.

O diretor completa que tem muito apoio da família para seguir a carreira artística. “É algo muito importante para mim”, comenta.

Outro nome é o Pedro Waddington que é filho da atriz Helena Ranaldi e do diretor Ricardo Waddington. Com mais de 10 anos de atuação na sétima arte, o diretor apresentou o filme Precisamos Falar, dirigido ao lado de Rebeca Diniz, com Alexandre Nero e Marjorie Estiano no elenco.

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