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O Rio de Janeiro tem como uma de suas vocações a mistura de turmas, estilos e linguagens. E não só na praia isso fica evidente. Gentes de várias tribos — entre artistas, jornalistas e empresários – reuniram-se, na noite da última quinta-feira (6/10), na abertura do Festival do Rio, o mais importante evento de cinema da cidade. A mostra foi aberta com a exibição de O império da luz, de Sam Mendes, e marcou também a reabertura do Cine Odeon, fechado ao longo de quase três anos.
Sim, o elenco da noite era de primeira, organizado pelos RPs e empresários Liège Monteiro e Luiz Fernando Coutinho, e o povo do cinema fez-se presente. Via-se de um lado Antonio Pitanga, ícone do Cinema Novo, e, de outro, diretores como Aloísio Abranches – que voltará a dirigir teatro.
E muitos atores, claro. Ao abordar Débora Bloch, uma jornalista tratou de destilar seu veneno ao dizer que a atriz estava com uma mancha escura no rosto. Debora, que estava lindíssima — num look vermelho e colar translumbrante – ficou preocupada. No que se reaproximou da filha, Júlia, tratou de elucidar a questão, e o caô foi prontamente desmentido.
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