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Eu Me Importo virou o filme mais visto da Netflix no Brasil

Eu Me Importo está entre os títulos mais vistos da plataforma de streaming no Brasil e no exterior

atualizado

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Eu Me Importo
1 de 1 Eu Me Importo - Foto: Divulgação

Eu Me Importo (I Care a Lot, em inglês) é um dos atuais hits da Netflix. O filme de suspense, com um toque de humor ácido, se tornou o mais assistido no Brasil e está entre os mais populares do mundo, de acordo com a plataforma de monitoramento Flix Patrol.

A produção, escrita e dirigida por J Blakeson, teve sua estreia no Festival Internacional de Cinema de Toronto em 12 de setembro de 2020, mas só chegou à plataforma de streaming no final de fevereiro deste ano.

O Metrópoles elencou quatro motivos que ajudam a entender a popularidade da produção.

Indicado ao Globo de Ouro 2021

A produção é uma das apostas da Netflix a importantes prêmios do cinema neste ano. O primeiro deles veio neste domingo (28/2). Rosamund Pike, protagonista da produção, foi consagrada com o Globo de Ouro de Melhor Atriz por sua atuação como Marla Grayson no longa.

Rosamund Pike
Rosamund Pike

 

Elenco de peso

Para que o público permaneça ligado na tela, cada movimento dos protagonistas do filme é importante. A experiência do elenco e o prestígio dos atores veteranos garantem o jogo de suspense e comédia da trama.

Os principais nomes são Rosamund Pike (Garota Exemplar), Peter Dinklage (Game of Thrones), Dianne Wiest (duas vezes vencedora do Oscar), Chris Messina e Eiza Gonzalez (Bloodshot).

5 imagens
Rosamund Pike é Marla Grayson
Peter Dinklage é Rukov
Eiza González é Fran
Chris Messina é Dean Ericson
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Dianne Wiest é Jennifer

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Rosamund Pike é Marla Grayson

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Peter Dinklage é Rukov

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Eiza González é Fran

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Chris Messina é Dean Ericson

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Trama envolvente

Até o último minuto do filme, os personagens conseguem sustentar o suspense viciante. Quando tudo parece ter sido resolvido, um instante é capaz de mudar os rumos da história. É pouco provável que alguém consiga abandonar a produção sem querer saber o fim de cada um na trama.

Histórias reais

O filme tem como base histórias verídicas de abusos contra idosos no Estados Unidos. A ligação entre a produção e a realidade foi revelada pelo próprio diretor do filme, J. Blakeson.

“Tudo começou quando vi novas histórias sobre guardiões predadores da vida real que manipulam o sistema e exploram suas proteções. Fiquei horrorizado. Imagine abrir a sua porta um dia e encontrar uma pessoa parada segurando um pedaço de papel que dá a ela total poder legal sobre você. Essa ideia me apavorou”, afirmou, em nota divulgada pela Netflix.

Sem revelar um caso específico, o cineasta contou que se debruçou sobre o tema e criou um enredo que une fatos reais à ficção. “E eu queria explorar essa ideia dentro da estrutura de um thriller policial”, explica J. Blakeson.

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