Diretor de As Verdades explica a construção do filme com três versões
José Eduardo Belmonte conversou com o Metrópoles e contou como foi a produção da trama, que conta com diferentes histórias de um crime
atualizado
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O filme As Verdades chega aos cinemas na próxima quinta-feira (30/6) e aposta em um formato bem diferente do convencional: três histórias em um longa. Com a direção assinada por José Eduardo Belmonte, a trama também conta com um elenco estrelado. Bianca Bin, Lázaro Ramos, Drica Moraes, Zé Carlos Machado, Edvana Carvalho, Thomás Aquino vivem os personagens do filme.
Na trama, o policial Josué tenta desvendar quem é o culpado por um crime cometido contra Valmir, candidato a prefeito de um pequeno município do sertão. Ele ouve as versões de Cícero, um matador de aluguel, Francisca, a noiva da vítima, e a do próprio Valmir.
Em uma conversa com o Metrópoles, Belmonte falou da surpresa pessoal com o roteiro do longa que, para ele, é um “thriller existencial”.
“Em um primeiro momento, quando me contaram a história, eu achei muito interessante e, ao mesmo tempo, um desafio. Quando eu li o roteiro, vi que o assunto não era exatamente esse, era só uma pista falsa. O filme era muito mais um thriller existencial”, contou o diretor.
A história que o diretor está se referindo é exatamente o enredo do filme, no qual um crime é narrado pelas três personagens envolvidos, mas com versões diferentes. Enquanto duas fontes relatam um abuso sexual que antecede o assassinato. A outra fala de um amor consensual.
Para Edvana, a temática é importante para o cinema brasileira. “Eu acho que o artista é um filtro do que está acontecendo na sociedade. A gente não é só entretenimento, é reflexão, nossa posição de vida na sociedade, a depender do roteiro e do personagem que a gente deseja fazer”.
Confira a entrevista completa:
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