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Dira Paes é, sem dúvida, um dos maiores nomes da dramaturgia da sua geração. A artista iniciou a carreira cedo, aos 14 anos. E seu primeiro filme logo de cara foi uma produção internacional. A Floresta de Esmeraldas, dirigido pelo inglês John Boorman, foi rodado em plena Floresta Amazônica, lugar que a atriz, natural do interior do Pará, conhece bem. Em 1987, Dira muda-se para o Rio de Janeiro e forma-se em Artes Cênicas.
Na década seguinte, começa a fazer televisão, tornando-se conhecida através de trabalhos como o remake de Irmãos Coragem, a inesquecível Solineuza de A Diarista, a Norminha de Caminho das Índias, e, mais recentemente, como a Filó de Pantanal. Em entrevista ao NEW MAG, a artista fala sobre seu primeiro trabalho como diretora de cinema, revela com quem ainda sente vontade de contracenar e fala sobre o reconhecimento conquistado em quase 40 anos de carreira.
Quais os seus planos para 2024? Novos projetos em vista?
Estou finalizando meu primeiro longa-metragem em que dirijo e atuo. É um filme que rodei entre 2020 e 2021 e está, agora, em processo de edição para submetê-lo aos festivais internacionais de cinema. Chama-se Pasárgada e conta a narrativa de uma ornitóloga que realiza uma pesquisa na Mata Atlântica e se depara com vários dilemas.
Leia a entrevista completa no NEW MAG, parceiro do Metrópoles.