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Deus e o Diabo na Terra do Sol em 4K chega ao Cine Brasília com entrada gratuita

Restaurado por Lino Meireles e Paloma Rocha, o longa Deus e o Diabo na Terra do Sol entra em cartaz nesta quinta (22/6), no Cine Brasília

atualizado

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Brasília (DF) 19/06/2023. Debate e Exibição do filme Deus e o Diabo na Terra do Sol no Cine Brasília. Fotos: Wey Alves/Metrópoles
1 de 1 Brasília (DF) 19/06/2023. Debate e Exibição do filme Deus e o Diabo na Terra do Sol no Cine Brasília. Fotos: Wey Alves/Metrópoles - Foto: Wey Alves/Metrópoles

A estreia brasiliense da versão restaurada em 4K de Deus e o Diabo na Terra do Sol lotou o Cine Brasília na última segunda-feira (19/6) e passa a fazer parte da programação do cinema a partir desta quinta (22/6). Agora, será possível ver o resultado do trabalho de remasterização de Paloma Rocha, filha do diretor do longa, Glauber Rocha; e do produtor Lino Meireles. 

A produção, que foi um projeto do Metrópoles, vai ficar em cartaz como sessão especial para celebrar a semana do cinema brasileiro. A versão remasterizada ocupa o Cine Brasília de quinta a sábado (24/6) e de segunda (26/6) a quarta (28/6), sempre às 16h, e tem entrada gratuita. O filme não é recomendado para menores de 14 anos.

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Paloma Rocha e Lino Meireles
Lucia Rocha, Paloma Rocha, Lino Meireles e Miriam Silvestre
Exibição do filme Deus e o Diabo na Terra do Sol
Público lotou a sessão de Deus e o Diabo na Terra do Sol, no Cine Brasília
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Lino Meireles e Paloma Rocha

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Paloma Rocha e Lino Meireles

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Lucia Rocha, Paloma Rocha, Lino Meireles e Miriam Silvestre

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Exibição do filme Deus e o Diabo na Terra do Sol

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Público lotou a sessão de Deus e o Diabo na Terra do Sol, no Cine Brasília

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Painel do filme Deus e o Diabo na Terra do Sol, no Cine Brasília

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Nas telas, o público vai conhecer a história do vaqueiro Manuel (Geraldo Del Rey), que se revolta com a exploração do coronel Moraes e o mata em uma briga. Com jagunços em seu encalço, ele foge com a esposa, Rosa (Yoná Magalhães), e passa a seguir um beato, até que uma reviravolta o leva a um cangaceiro. 

Além de vivenciar a trajetória de Manuel, as exibições são uma grande oportunidade de conhecer parte do trabalho do diretor Glauber Rocha, que morreu em agosto de 1981. “A gente nunca imaginou a dimensão simbólica que esse projeto ia ter. Começamos a conversar em 2018, começamos a trabalhar em 2019, estávamos em um governo que não investia em cultura… Ter concluído foi incrível. Paloma diz que Santo Glauber, ele que decide o tempo das coisas, e talvez tenha sido assim com esse filme também”, avaliou Meireles durante um bate-papo sobre a restauração promovido na segunda-feira.

Filha do cineasta, Paloma Rocha conta que ele guardava anotações que serviam de base para suas produções e que elas foram reunidas pela avó paterna, Lúcia Rocha, que também a inspirou a dar o primeiro passo na restauração. “A obra do Glauber não é somente de filmes. Ele deixou uma vasta documentação que dá a dimensão do artista completo que ele foi”.

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