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Crítica: Venom – Tempo de Carnificina diverte, mas não empolga

Com o retorno de Tom Hardy e direção de Andy Serkis, sequência do longa do anti-herói estreia na próxima quinta-feira (7/10)

atualizado

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Venom 2
1 de 1 Venom 2 - Foto: Sony/Divulgação

Adiado diversas vezes por conta da pandemia de Covid-19, Venom – Tempo de Carnificina, enfim, estreia nos cinemas na próxima semana. Novamente protagonizado por Tom Hardy (Mad Max, Peaky Blinders), a continuação tem Andy Serkis (Planeta dos Macacos) como diretor e Woody Harrelson na pele do vilão Carnificina.

Na sequência, que se passa um ano após os acontecimentos do primeiro filme, Eddie Brock (Hardy) tenta conseguir uma nova história para reviver seus tempos de glória no jornalismo. Porém, enquanto isso, ele peleja para conseguir ter uma boa convivência com o simbionte Venom e sua fome insaciável.

A esperada chance de retomar a carreira aparece quando Cletus Kasady (Harrelson), um serial-killer preso por conta das investigações de Brock, se propõe a revelar para ele onde estão os últimos corpos escondidos. Após a revelação, o criminoso acaba condenado ao corredor da morte. A execução não sai como o esperado e Cletus volta ainda mais perigoso na pele do vilão Carnificina.

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Andy Serkis é o diretor da continuação
O longa acompanha novamente o jornalista Eddie Brock (Tom Hardy)
Venom
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Venom: Tempo de Carnificina

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Andy Serkis é o diretor da continuação

Steve Granitz/Getty Images/Sony/Divulgação
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O longa acompanha novamente o jornalista Eddie Brock (Tom Hardy)

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Venom

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Sem medo de abraçar o espalhafatoso e seguindo uma pegada comédia romântica, Venom 2 diverte, mas não empolga. A continuação deixa de lado as sequências megalomaníacas dos filmes de herói e busca focar nos problemas de Eddie e Venom, que estão passando por uma verdadeira crise no relacionamento: além da convivência e desejos distintos, os dois ainda sofrem pela partida de Anne (Michelle Williams).

As piadas e discussões entre os dois certamente certamente vão te fazer rir e são algo (talvez o único) a se destacar positivamente no longa.

Por outro lado, o ritmo por vezes desenfreado das piadas e a história acelerada acabam incomodando um pouco. As pouco mais de 1h30 passam e em quase nada marcam – mesmo para um filme que busca apenas divertir. Além disso, como “um longa de herói”, Venom 2 também deixa a desejar bastante nas sequência de ação (que ficam para o final e contam com um CGI no mínimo estranho).

Obs: Venom 2 tem duas cenas pós-créditos e uma delas bastante aguardada pelos fãs.

Avaliação: Regular 

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