Crítica: Terrifier 3 alia deboche e sangue em gore com morte criativas
Se você gosta de sangue jorrando de sua tela, esse filme é para você! A sequência traz um deboche além do normal e criatividade
atualizado
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Se você gosta de sangue jorrando da tela do cinema, com muito deboche e mortes criativas, Terrifier 3, dirigido por Damien Leone, vai te agradar. O terceiro longa da franquia traz Art, o Palhaço mais sádico do que nunca e com ideias ainda mais mirabolantes para matar suas vítimas em um verdadeiro gore – aquele terrorzinho maroto cheio de muita violência gráfica.
Neste filme, Sienna (Lauren LaVera) está se recuperando em uma clínica de reabilitação após sobreviver ao ataque de Art — em cenas que acontecem no segundo filme da franquia. Entretanto, ela volta para casa da tia para as festas de final de ano e tenta se livrar do palhaço, que volta para aterrorizar a adolescente.
Leone mistura o Natal com o Halloween e a mistura entre essas duas datas festivas se torna uma oportunidade ainda melhor para que Art mate pessoas e se livre por conta da “fantasia” de palhaço, assim como a sua terrível ajudante.
Muito riso, mais mortes ainda
Diferente do Pennywise, outro palhaço assassino, Art traz a essência do palhaço, que é fazer rir, e consegue. Em meio ao banho de sangue proposto por ele, ainda é possível gargalhar no cinema – mérito pela atuação de David Howard Thornton, que não fala uma palavra sequer. E esse é o grande diferencial do filme, o humor sádico, aliado ao gore.
Ele utiliza martelo, serra elétrica, faca, bastão, vidro, entre outras armas brancas para fazer suas vítimas, sempre de maneira calculada e, obviamente, fria. Fique atento, que há cenas bastante fortes durante essa passagem, sempre ligadas às vítimas, e que podem te deixar desconfortável na poltrona.