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Crítica: Dragon Ball Super Broly é o melhor filme da franquia

Filme oferece recursos de computação sem alterar os gráficos tão amados pelos fãs

atualizado

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dragon ball super broly
1 de 1 dragon ball super broly - Foto: Divulgação

Dragon Ball Super Broly é, sem dúvida, um dos melhores da franquia de Akira Toriyama. O filme reúne lutas bem coreografadas, efeitos de computação gráfica e história convincente. Mas vale notar que os produtores ignoraram completamente Dragon Ball Z (DBZ) – Broly, o Lendário Super Saiyajin. Com isso, aspectos do “vilão” foram alterados.

Dessa forma, o reboot muda Broly de vilão para personagem incompreendido e explorado pelo pai, que fica com o título de antagonista manipulador e vingativo. Outro ponto que ficou extremamente diferente foi a relação entre Vegeta e Goku/Kakarotto. No filme, os dois agem quase como irmãos, sem deixar de lado a rivalidade.

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Vegeta e Goku são como irmãos com uma rivalidade latente
A história aprofundou os conhecimentos sobre o planeta natal dos saiyajins
Gine e Bardock são os pais de Goku e previram a destruição de seu planeta
Piccolo teve uma participação curta, mas de importância e humor ímpar
Broly não poupa seu poder em nenhum momento
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Desenhos da TV Globinho: Dragon Ball Z

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Vegeta e Goku são como irmãos com uma rivalidade latente

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A história aprofundou os conhecimentos sobre o planeta natal dos saiyajins

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Gine e Bardock são os pais de Goku e previram a destruição de seu planeta

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Piccolo teve uma participação curta, mas de importância e humor ímpar

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Broly não poupa seu poder em nenhum momento

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Os gráficos da luta levaram os espectadores à loucura, principalmente depois da divulgação da cena de Goku vs. Broly

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Freeza também chega a enfrentar o saiyajin lendário. Pelo que o trailer mostra, o encontro não foi nada agradável

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Algo que não sofreu alteração foi o controle do pai de Broly, Paragus, sobre o temperamento do Saiyajin. Essa sede por algo novo rendeu ao filme alguns pontos a menos na parte do desenvolvimento da história, que se apresenta como uma continuação quase direta da série Dragon Ball Super.

O enredo parece apressado em alguns momentos, como na aparição do pai de Goku, Bardock. As aparições de outros personagens secundários queridos pelos fãs da franquia também foram pouco exploradas. Piccolo e Goten, por exemplo, têm pouco tempo de participação se compararmos aos filmes sobre o lendário Super Saiyajin, talvez pela urgência em partir logo para a batalha principal.

A luta não deixa a desejar. Vemos os efeitos de computação e a dificuldade compatível com a seriedade do oponente – mesmo com a “síndrome de personagem principal”, já conhecida e esperada pelos fãs. A destruição dos cenários e a demonstração de poderes dos dois lados deixam o espectador tenso e sem saber para quem torcer.

Avaliação: Ótimo

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