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- Foto: Daniel Smith/Universal Pictures/Divulgação
Digam o que quiserem, mas a franquia Velozes e Furiosos se tornou um dos casos mais carismáticos envolvendo a interminável cultura de universos cinematográficos em Hollywood. Não à toa, o senso comum parece suplicar por um filme no espaço – o Choque de Cultura, fã da “família” de Vin Diesel e companhia, também já fez esse apelo. O principal roteirista das histórias, Chris Morgan, não descarta essa possibilidade. Mas voltemos à Terra. O assunto da vez é Hobbs e Shaw, que estreia nesta quinta (01/08/2019): os personagens de Dwayne Johnson, o The Rock, na pele de um agente federal, e Jason Statham, como um ex-mercenário, protagonizam o primeiro spin-off da saga.
O derivado, aliás, parece ter nascido de rusgas nos bastidores. The Rock ajudou a salvar a franquia em Operação Rio (2012), quinto capítulo da franquia, e passou a dividir o protagonismo das histórias com Diesel. Se os últimos dois filmes cruzaram a marca de US$ 1 bilhão nas bilheterias, muito se deve ao carisma universal de Johnson. Sobram, porém, informes de que os dois não se dão bem no set.
O anúncio do spin-off Hobbs e Shaw, dois anos atrás, não agradou outros membros da família Velozes, como o ator Tyrese Gibson, que à época mandou indireta a Johnson via Instagram. Por esse e outros compromissos em Hollywood – Adão Negro, Jumanji: Próxima Fase, Jungle Cruise, Red Notice e The King, entre outros projetos –, Johnson não estará em Velozes 9, já em produção.
Veja cinco curiosidades sobre Velozes e Furiosos: Hobbs e Shaw:
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Ação de primeira. Se Velozes 8 figura como um dos melhores da franquia, é por causa das cenas de Hobbs e Shaw. Em uma delas, o diretor F. Gary Gray usou Statham numa direta homenagem a Fervura Máxima (1992), de John Woo, um clássico do cinema de ação. The Rock tem presença muscular inegável nas sequências de porrada e carisma de sobra nos momentos cômicos. Statham paga de carrancudo, mas costuma trazer uma bem-vinda acidez britânica. A direção do ex-coordenador de dublês David Leitch (Atômica, Deadpool, coautor de De Volta ao Jogo, o primeiro John Wick) só confirma a vocação do filme para fartos confrontos físicos, tiroteios e perseguições
Daniel Smith/Universal Pictures/Divulgação
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Dinâmica ambígua da dupla. Eles não se dão nada bem. Deckard Shaw entrou na franquia como irmão de Owen Shaw (Luke Evans), terrorista e antagonista em Velozes 6 (2013). Para vingar Owen, gravemente ferido pela família de corredores, Deckard tenta atingir um a um no sétimo filme. Ele chega a ser preso por Hobbs, agente federal, mas se alia ao grupo no oitavo capítulo. Agora, seguem caminhos distintos, mas unem forças para combater as ameaças globais de Lore (Idris Elba), vilão da vez
Frank Masi/Universal Pictures/Divulgação
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Personagem feminina que pode chegar para ficar. Em seus primeiros anos, as personagens de Michelle Rodriguez (Leticia Ortiz, mulher de Toretto) e Jordana Brewster (Mia, irmã de Toretto e namorada de Brian) meio que centralizavam todas as ações femininas numa franquia masculina à beça. Elas voltam em Velozes 9. Isso vem mudando. Charlize Theron, no papel da ciberterrorista Cipher, representou a melhor novidade do elenco em Velozes 8 e retorna em Hobbs e Shaw. Desta vez, Vanessa Kirby (The Crown, Missão: Impossível – Efeito Fallout) entra na franquia para viver Hattie, irmã de Deckard e filha de Magdalene (Helen Mirren). Ela serve de elo entre Deckard e Hobbs e tem papel fundamental na caça a Lore. Vale lembrar que, além de Velozes 9 e 10, um dos próximos projetos da franquia é um filme centrado nas mulheres da saga, com roteiro de Nicole Perlman (Pokémon: Detetive Pikachu), Lindsey Beer (Sierra Burgess) e Geneva Robertson-Dworet (Capitã Marvel)
Universal Pictures/Divulgação
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Melhor vilão da franquia? Mera especulação nossa, claro. Mas há elementos que embasam essa impressão pré-filme. Brixton Lore (Idris Elba), o antagonista, é um agente de campo do MI6 que desaparece misteriosamente. Ressurge como criminoso procurado mundialmente portando tecnologia cibernética e genética. Para todos os efeitos, ele é uma máquina de guerra, um terrorista com superpoderes. Seu plano mira, além de destruição generalizada, numa "limpeza" da raça humana
Universal Pictures/Divulgação
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Mais um Velozes modo Missão: Impossível. A cultura de rachas e corridas ilegais já não faz parte da franquia há pelo menos dez anos, quando saiu o quarto filme. De Operação Rio (2012), o quinto, em diante, a saga assimilou missões globais – uma maneira nada econômica de expandir as cenas de ação e torná-las cada vez mais espetaculares – e esticou os perfis dos personagens. Hoje, eles formam praticamente um Vingadores de cara limpa, com carrões no lugar de poderes especiais. Em Hobbs e Shaw, não deve ser diferente, a começar pelo vilão à la 007 e pelos personagens com origens em agências de espionagem
Daniel Smith/Universal Pictures/Divulgação
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