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Atriz de Diário de Uma Paixão tem Alzheimer, doença de sua personagem

Gena Rowlands, de 93 anos, foi diagnosticada com a doença de Alzheimer. Em Diário de Uma Paixão, sua personagem também sofre com demência

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Na imagem colorida, Gena Rowlands posa no tapete vermelho do Oscar e usa óculos, além de joias - Metrópoles
1 de 1 Na imagem colorida, Gena Rowlands posa no tapete vermelho do Oscar e usa óculos, além de joias - Metrópoles - Foto: Kevork Djansezian/Getty Images

Famosa por viver a versão mais velha de Allie em Diário de Uma Paixão, a atriz Gena Rowlands (foto em destaque), de 93 anos, foi diagnosticada com a doença de Alzheimer. A personagem do longa-metragem também sofre de demência na trama, dirigida por Nick Cassavetes.

Ao portal Entertainment Weekly, Cassavetes — filho de Gena Rowlands — comentou sobre o diagnóstico da mãe e falou sobre a personagem vivida por ela na produção, lançada em 2004.

“Consegui que minha mãe interpretasse a Allie mais velha, e passamos muito tempo conversando sobre Alzheimer e querendo ser autênticos com isso, e agora, nos últimos cinco anos, ela teve Alzheimer”, desabafou.

“Ela está com demência total. E é tão louco — nós vivemos isso, ela interpretou e agora é por nossa conta”, completou o diretor, que ainda disse que sua avó, mãe de Gena, também teve Alzheimer.

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Por ser uma doença que tende a se agravar com o passar dos anos, o diagnóstico precoce é fundamental para retardar o avanço. Portanto, ao apresentar quaisquer sintomas da doença é fundamental consultar um especialista
Apesar de os sintomas serem mais comuns em pessoas com idade superior a 70 anos, não é incomum se manifestarem em jovens por volta dos 30. Aliás, quando essa manifestação “prematura” acontece, a condição passa a ser denominada Alzheimer precoce
Na fase inicial, uma pessoa com Alzheimer tende a ter alteração na memória e passa a esquecer de coisas simples, tais como: onde guardou as chaves, o que comeu no café da manhã, o nome de alguém ou até a estação do ano
Desorientação, dificuldade para lembrar do endereço onde mora ou o caminho para casa, dificuldades para tomar simples decisões, como planejar o que vai fazer ou comer, por exemplo, também são sinais da manifestação da doença
Além disso, perda da vontade de praticar tarefas rotineiras, mudança no comportamento (tornando a pessoa mais nervosa ou agressiva), e repetições são alguns dos sintomas mais comuns
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Alzheimer é uma doença degenerativa causada pela morte de células cerebrais e que pode surgir décadas antes do aparecimento dos primeiros sintomas

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Por ser uma doença que tende a se agravar com o passar dos anos, o diagnóstico precoce é fundamental para retardar o avanço. Portanto, ao apresentar quaisquer sintomas da doença é fundamental consultar um especialista

Andrew Brookes/ Getty Images
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Apesar de os sintomas serem mais comuns em pessoas com idade superior a 70 anos, não é incomum se manifestarem em jovens por volta dos 30. Aliás, quando essa manifestação “prematura” acontece, a condição passa a ser denominada Alzheimer precoce

Westend61/ Getty Images
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Na fase inicial, uma pessoa com Alzheimer tende a ter alteração na memória e passa a esquecer de coisas simples, tais como: onde guardou as chaves, o que comeu no café da manhã, o nome de alguém ou até a estação do ano

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Desorientação, dificuldade para lembrar do endereço onde mora ou o caminho para casa, dificuldades para tomar simples decisões, como planejar o que vai fazer ou comer, por exemplo, também são sinais da manifestação da doença

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Além disso, perda da vontade de praticar tarefas rotineiras, mudança no comportamento (tornando a pessoa mais nervosa ou agressiva), e repetições são alguns dos sintomas mais comuns

Kobus Louw/ Getty Images
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Segundo pesquisa realizada pela fundação Alzheimer’s Drugs Discovery Foundation (ADDF), a presença de proteínas danificadas (Amilóide e Tau), doenças vasculares, neuroinflamação, falha de energia neural e genética (APOE) podem estar relacionadas com o surgimento da doença

Rossella De Berti/ Getty Images
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O tratamento do Alzheimer é feito com uso de medicamentos para diminuir os sintomas da doença, além de ser necessário realizar fisioterapia e estimulação cognitiva. A doença não tem cura e o cuidado deve ser feito até o fim da vida

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