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5 revelações que estão em A Vítima Invisível: O Caso Eliza Samudio

O documentário A Vítima Invisível: O Caso Eliza Samudio estreia na Netflix nesta quinta-feira (26/9)

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1 de 1 Foto colorida do documentário A Vítima Invisível: O caso Eliza Samudio - Metrópoles - Foto: Divulgação / Netflix

Estreia nesta quinta-feira (26/9), na Netflix, o documentário A Vítima Invisível: O Caso Eliza Samudio. A produção revisita, 11 anos após a condenação do goleiro Bruno, o assassinato da jovem de 25 anos, que era mãe de um filho do atleta.

Mais um produto audivisual brasileiro do universo do true crime, o documentário sobre Eliza Samudio, além de resgatar o crime chocante, tenta abordar temas que, há mais de uma década, não surgiram na discussão midiática do caso.

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Com foco na trajetória e nos eventos que antecederam o desaparecimento, o filme apresenta pela primeira vez os acontecimentos sob o ponto de vista de Eliza
 14 anos depois, a Netflix vai lançar, no dia 26 de setembro, vai lançar o documentário A Vítima Invisível: O Caso Eliza Samudio, que pretende apresentar uma nova perspectiva da tragédia
Em 2010, um crime brutal mexeu com o Brasil e ganhou destaque ao redor do mundo por conta do assassino, o goleiro Bruno, que na época era cotado para a Copa do Mundo
Eliza Samudio foi assassinada em 2010
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Goleiro Bruno foi condenado pela morte de Eliza Samudio

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Com foco na trajetória e nos eventos que antecederam o desaparecimento, o filme apresenta pela primeira vez os acontecimentos sob o ponto de vista de Eliza

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14 anos depois, a Netflix vai lançar, no dia 26 de setembro, vai lançar o documentário A Vítima Invisível: O Caso Eliza Samudio, que pretende apresentar uma nova perspectiva da tragédia

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Em 2010, um crime brutal mexeu com o Brasil e ganhou destaque ao redor do mundo por conta do assassino, o goleiro Bruno, que na época era cotado para a Copa do Mundo

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Eliza Samudio foi assassinada em 2010

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O Metrópoles separá cinco revelações que estão em A Vítima Invisível: O Caso Eliza Samudio.

1) Masculinidade tóxica

O ambiente do futebol era, e ainda é, cercado de machismo. Por isso, o documentário joga luz a essa questão: boa parte da crueldade do crime estaria ligada a raiva que Bruno sentia de ter sido, nas palavras dele, enganado por uma “maria chuteira”.

O fato o tornou uma espécie de chacota no mundo do futebol e teria motivado suas ações que culminaram na morte da jovem.

2) Quem é a vítima?

É comum, até hoje, ouvir alguém defender a ideia de que Bruno teria visto a carreira desemoronar após ser acusado e condenado pela morte de Eliza Samúdio. A produção, no entanto, questiona tal narrativa.

Boa parte do documentário é dedicado a mostrar que, apesar de Bruno ter sido colocado como uma vítima de seus erros, a verdadeira vítima é Eliza Samudio.

3) As condenações

Bruno, Macarrão e Bola foram condenados pelo crime. Porém, 14 anos depois da morte de Eliza, o corpo da mulher nunca foi encontrado. Mesmo com a confissão do ex-goleiro do Flamengo, o fato do cadáver não ser achado sempre pairou sobre o caso.

No documentário, porém, a juíza e o delegado responsável pela investigação detalham os motivos que levaram à condenação dos envolvidos, mesmo sem a prova material.

4) A vítima invisível

Outro ponto abordado pelo documentário é o fato de Eliza Samudio não ter sido escutada.

A jovem procurou a polícia, a Justiça, onde teve medidas protetivas negadas, e a imprensa. Mas, em nenhum momento, foi escutada sobre as ameaças que sofria. Em entrevista a Sônia Abrão, Eliza é quase desacreditada, ao relatar estar sendo ameaçada por Bruno.

É uma advogada que sacramenta: “Eliza Samudio é uma vítima invisível”.

5) Futebol e mulheres

O documentário explora o fato de que o caso Eliza Samúdio foi o primeiro a terminar com punição para o atleta famoso. Recentemente, Robinho e Daniel Alves também foram condenados: os dois por estupros cometidos na Europa.

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