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5 razões para ver Para Todos os Garotos que Já Amei, filme da Netflix

Comédia teen acompanha adolescente que vê seus sentimentos revelados quando cartas secretas de amor chegam sem querer a antigos crushes

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1 de 1 para todos os garotos que ja amei netflix - Foto: Netflix/Divulgação

Para Todos os Garotos que Já Amei, filme baseado em livro homônimo de Jenny Han, chegou à Netflix há poucos dias e se tornou a mais nova sensação da plataforma de streaming. A comédia romântica teen narra os dias após uma revelação que mexeu com o mundo de Lara Jean (Lana Condor), filha de uma coreana com um americano: cinco cartas escritas a antigos crushes chegaram sem querer ao destinatários. E agora?

A adolescente nunca namorou e enfrenta novos desafios ao entrar no terceiro ano do Ensino Médio: lidar com as saudades da mãe, que já partiu, e os sentimentos confusos por Josh (Israel Broussard), vizinho e ex de Margot (Janel Parrish), sua irmã mais velha que acaba de trocar os EUA pela Escócia para fazer faculdade por lá. Para complicar ainda mais as coisas, Lara Jean finge um relacionamento de mentirinha com Peter (Noah Centineo).

Confira 5 razões para ver Para Todos os Garotos que Já Amei:

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Para Todos os Garotos que Já Amei
<b>Brinca com as expectativas do público</b>. No começo, a história dá a entender que veremos os cinco crushes de Lara Jean, um a um, se encontrarem com ela e pedirem explicações sobre as cartas – o que de fato acontece, mas de um jeito menos previsível. Na verdade, o truque das correspondências serve para forçar a protagonista a sair da zona de conforto e viver coisas novas – nem que seja um namoro de faz de conta com Peter (Noah Centineo), com quem teve seu primeiro beijo na infância
Para Todos os Garotos que Já Amei
<b>Traz roteiro e direção de cineastas mulheres</b>. Para Todos é um genuíno filme feminino feito por mulheres – dirigido por Susan Johnson, escrito por Sofia Alvarez e baseado no livro de Jenny Han. Além do mais, traz toda uma autenticidade às personagens que costuma faltar à gasta tradição de protagonistas mulheres comandadas por cineastas e roteiristas homens. A Netflix, não por acaso, vem investindo pesado em longas feitos por elas. Chegaram recentemente à plataforma a divertida comédia de escritório O Plano Imperfeito e a apenas regular dramédia Tal Pai, Tal Filha
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Tem menos clichês do que parece. Lara Jean, apesar da timidez, não é a típica estudante loser e alvo de bullying que nos acostumamos a ver em comédias teen. Também não guarda rancor das garotas populares nem deseja ser uma delas. Sem falar que não segue padrões caucasianos do cinema ocidental: tem ascendência asiática, bem como a autora do livro que inspirou a produção. A atriz que interpreta a protagonista, Lana Condor, nasceu no Vietnã e foi adotada por pais americanos. Reservada com seus sentimentos, a personagem tem uma fiel amiga, Gen (Madeleine Arthur), e narra a história do seu ponto de vista como alguém já ciente dos acontecimentos da história. Para Todos acaba funcionando como um filme sobre os pequenos e rápidos amadurecimentos que vivemos na adolescência

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Para Todos os Garotos que Já Amei

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Brinca com as expectativas do público. No começo, a história dá a entender que veremos os cinco crushes de Lara Jean, um a um, se encontrarem com ela e pedirem explicações sobre as cartas – o que de fato acontece, mas de um jeito menos previsível. Na verdade, o truque das correspondências serve para forçar a protagonista a sair da zona de conforto e viver coisas novas – nem que seja um namoro de faz de conta com Peter (Noah Centineo), com quem teve seu primeiro beijo na infância

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Traz roteiro e direção de cineastas mulheres. Para Todos é um genuíno filme feminino feito por mulheres – dirigido por Susan Johnson, escrito por Sofia Alvarez e baseado no livro de Jenny Han. Além do mais, traz toda uma autenticidade às personagens que costuma faltar à gasta tradição de protagonistas mulheres comandadas por cineastas e roteiristas homens. A Netflix, não por acaso, vem investindo pesado em longas feitos por elas. Chegaram recentemente à plataforma a divertida comédia de escritório O Plano Imperfeito e a apenas regular dramédia Tal Pai, Tal Filha

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