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5 coisas para se esperar de Jurassic World: Reino Ameaçado

Sequência do sucesso Jurassic World (2015) estreia nos cinemas com vasto “elenco” de dinos e narrativa lotada de reviravoltas

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Universal Pictures/Divulgação
jurassic world 2 chris pratt
1 de 1 jurassic world 2 chris pratt - Foto: Universal Pictures/Divulgação

Quando a franquia de dinossauros Jurassic Park voltou aos cinemas com Jurassic World (2015), as histórias contadas nos anos 1990 e 2000 ganharam novos contornos. Sucesso inegável – US$ 1,6 bilhão de bilheteria, a quinta maior da história –, o filme não exatamente mudou o tom da saga, mas apostou em outro conceito: “mais dentes”, uma maneira simpática de dizer que a escala aumentou. Estreia nesta quinta (21/6) a ambiciosa sequência Jurassic World: Reino Ameaçado.

Desta vez, o treinador de velociraptores Owen Grady (Chris Pratt) e Claire Dearing (Bryce Dallas Howard), ex-diretora de operações do parque destruído no filme de 2015, retornam à ilha Nublar em missão suicida: remover os dinos do lugar antes da erupção de um vulcão.

A trama não para por aí. Eli Mills (Rafe Spall), responsável pela operação de resgate, planeja salvar os animais para trazê-los ao continente e negociá-los com criminosos internacionais.

O Metrópoles já viu Jurassic World: Reino Ameaçado e adianta cinco novidades que os fãs podem esperar do novo filme da saga:

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<b>Mais cenas de terror e suspense do que de costume</b>. O que a franquia Jurassic Park tem de melhor é a habilidosa mistura de vários filmes dentro de um só: terror de monstros, fantasia infantil, drama familiar, ficção científica e história de sobrevivência. Desta vez, porém, a narrativa revela inclinação mais sinistra: muitas cenas de susto e ataques insidiosos de dinossauros – dentro e fora das jaulas
<b>Em defesa dos animais</b>. Boa parte da trama é dedicada a um embate filosófico e político envolvendo Eli, aliado de um dos donos do parque que bola a missão de salvamento dos dinossauros na ilha Nublar, e Owen e Claire. Ele pretende explorar os animais em busca de oportunidades de negócio. A dupla pretende preservar os dinos e evitar e ameaçadora presença deles no continente. No fim das contas, uma série de decisões erradas e reviravoltas pode causar uma nova extinção – a nossa. O contrário disso poderia gerar um cenário pacífico, em que humanos e dinos convivem em harmonia (e com uma certa distância de segurança)
<b>Novo monstro na área: Indoraptor</b>. A ciência genética continua à toda em Reino Ameaçado. Desta vez, o doutor Henry Wu (BD Wong), aliado de Eli, cria um herdeiro para o temido Indominus Rex, visto em Jurassic World. O Indoraptor carrega DNA do Rex misturado ao de Velociraptor: um animal pensado para funcionar como arma perfeita, sob controle de ordens humanas
<b>A direção de J.A. Bayona: narrativa menos aventuresca e mais conspirativa</b>. Na direção, sai Colin Trevorrow, que segue como roteirista ao lado de Derek Connolly, e entra o espanhol J.A. Bayona. Quem espera a mesma dose de aventura de Jurassic World pode se decepcionar um pouco. Apesar de ter cenas movimentadas durante a erupção vulcânica, o filme logo assume um tom mais especulativo, focado em disputas pelos dinossauros e debates éticos: devemos manter os animais vivos e correr riscos com eles à solta ou deixá-los à mercê de uma nova extinção?
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Alusões a O Mundo Perdido (1997). Se Jurassic World ampliou a escala de Jurassic Park, Reino Ameaçado faz algo parecido com a sequência do original, O Mundo Perdido (1997). O filme de Spielberg envolvia disputa de dois grupos pelo futuro dos dinossauros. Um queria a preservação dos bichos, o outro, a construção de um novo parque em San Diego. Reino Ameaçado também parte de uma possível extinção para opor a missão de Owen e Claire, defensores de um habitat próprio e isolado para os bichos, aos planos maquiavélicos de Eli, que ambiciona levar os dinos para o continente e vendê-los a criminosos internacionais

Universal Pictures/Divulgação
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Mais cenas de terror e suspense do que de costume. O que a franquia Jurassic Park tem de melhor é a habilidosa mistura de vários filmes dentro de um só: terror de monstros, fantasia infantil, drama familiar, ficção científica e história de sobrevivência. Desta vez, porém, a narrativa revela inclinação mais sinistra: muitas cenas de susto e ataques insidiosos de dinossauros – dentro e fora das jaulas

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Em defesa dos animais. Boa parte da trama é dedicada a um embate filosófico e político envolvendo Eli, aliado de um dos donos do parque que bola a missão de salvamento dos dinossauros na ilha Nublar, e Owen e Claire. Ele pretende explorar os animais em busca de oportunidades de negócio. A dupla pretende preservar os dinos e evitar e ameaçadora presença deles no continente. No fim das contas, uma série de decisões erradas e reviravoltas pode causar uma nova extinção – a nossa. O contrário disso poderia gerar um cenário pacífico, em que humanos e dinos convivem em harmonia (e com uma certa distância de segurança)

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Novo monstro na área: Indoraptor. A ciência genética continua à toda em Reino Ameaçado. Desta vez, o doutor Henry Wu (BD Wong), aliado de Eli, cria um herdeiro para o temido Indominus Rex, visto em Jurassic World. O Indoraptor carrega DNA do Rex misturado ao de Velociraptor: um animal pensado para funcionar como arma perfeita, sob controle de ordens humanas

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A direção de J.A. Bayona: narrativa menos aventuresca e mais conspirativa. Na direção, sai Colin Trevorrow, que segue como roteirista ao lado de Derek Connolly, e entra o espanhol J.A. Bayona. Quem espera a mesma dose de aventura de Jurassic World pode se decepcionar um pouco. Apesar de ter cenas movimentadas durante a erupção vulcânica, o filme logo assume um tom mais especulativo, focado em disputas pelos dinossauros e debates éticos: devemos manter os animais vivos e correr riscos com eles à solta ou deixá-los à mercê de uma nova extinção?

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