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Carnaval 2022: veja como foi o 1º dia do Grupo Especial em São Paulo

Ao todo, sete escolas de samba se apresentam nesta sexta-feira (22/4), com a Acadêmicos da Tucuruvi iniciando os trabalhos

atualizado

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Acadêmicos da Tucuruvi
1 de 1 Acadêmicos da Tucuruvi - Foto: Leo Franco/ Agnews

As escolas de samba do Grupo Especial de São Paulo atravessaram o Sambódromo do Anhembi nesta sexta-feira (22/4). Os desfiles começaram às 22h30, com a Acadêmicos da Tucuruvi iniciando os trabalhos, com previsão de terminar por volta das 6h, com a escola de samba Dragões da Real.

Este é o primeiro Carnaval na avenida desde o início da pandemia da Covid-19. Os desfiles foram tomados de emoção e homenagens aos grandes nomes do samba brasileiro. Algumas escolas de samba enfrentaram problemas técnicos.

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Cintia Mello, rainha de bateria da Acadêmicos da Tucuruvi
Colorado do Brás
Tom Maior
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Acadêmicos da Tucuruvi

Dando a partida nos trabalhos, a Acadêmicos da Tucuruvi trouxe o enredo “Carnavais… De lá pra cá o que mudou? Daqui pra lá o que será?” neste ano.

A noite foi difícil para a rainha de bateria da escola, Cintia Mello. Além de precisar consertar sua fantasia de última hora, a musa escorregou e caiu na avenida, cerca de 20 minutos após o começo da apresentação.

Cintia foi atendida na avenida, e acabou machucando um dos dedos da mão durante a queda.

Acadêmicos da Tucuruvi
Cintia Mello, rainha de bateria da Acadêmicos da Tucuruvi
Colorado do Brás

A próxima a se apresentar foi a Colorado do Brás, com o samba-enredo Carolina – A Cinderela Negra do Canindé, retratando a vida da escritora Carolina Maria de Jesus.

Colorado do Brás
Colorado do Brás

A Colorado do Brás também não ficou livre de problemas na avenida. Uma passista da escola de samba precisou de atendimento médico, com suspeita de uma torção no joelho.

Mancha Verde

A Mancha Verde entrou na avenida com o enredo Planeta Água, frisando na importância da preservação do recurso, essencial para a sobrevivência humana.

Pouco antes da apresentação começar, o braço da Mãe Oxum, representada no carro abre alas da escola de samba, acabou quebrando e caiu. O momento de tensão foi resolvido pouco depois, após a equipe do grupo se mobilizar para consertar a quebra.

Tom Maior

Já na madrugada de sábado (23/4), a Tom Maior usou o clássico Pequeno Príncipe como enredo. Eles, no entanto, adaptaram a história para o Nordeste do Brasil. A ex-BBB Lumena Aleluia desfilou pela escola de samba.

 

Lumena Aleluia
Lumena Aleluia

Pâmella Gomes, rainha de bateria da escola de samba, dançou com a fantasia rasgada no bumbum. “Percebi que a fantasia rasgou no meio da avenida. É aquela coisa, a gente se emociona, exagera e rasgou. Tentei dar meu jeito, manter o sorriso e seguir em frente. O desfile foi lindo, foi como desfilar pela primeira vez depois de dois anos de pandemia. Quero estar no desfile das campeãs”, afirmou ela ao portal G1.

Unidos de Vila Maria

A Unidos de Vila Maria retratou “O Mundo Precisa de Cada Um de Nós. A Vila é Porta-voz” em seu enredo, e focou no amor, fé e fraternidade.

O carro alegórico da escola de samba enfrentou problemas técnicos e precisou ser consertado pela equipe logo no começo do desfile. A alegoria sofreu um desalinhamento, e uma passista da ala das baianas acabou passando mal por conta de uma queda de pressão e precisou de atendimento médico.

Mas os problemas da escola de samba não pararam por aí: um caminhão de limpeza derramou óleo na pista e o desfile precisou ser interrompido por conta do acidente, o que causou vaias do público.

Acadêmicos do Tatuapé

Sexta escola a tomar conta da avenida paulista, a Acadêmicos do Tatuapé contou com um samba-enredo formado por 22 compositores. Neste ano, eles escolheram retratar o café com a música “Preto Velho Conta A Saga Do Café Num Canto De Fé”.

O carro abre-alas da escola de samba perfumou a avenida com defumadores e ervas. O mesmo aconteceu no desfile do Rio de Janeiro, onde a Mangueira borrifou o perfume de Dona Zica, grande amor do compositor Cartola, um dos homenageados na noite, na Marquês de Sapucaí.

Dragões da Real

Última a se apresentar, a Dragões da Real homenageou o cantor e compositor Adoniran Barbosa. O enredo resgata a vida e obra do artista paulistano, que ficou conhecido como o “pai do samba de São Paulo”.

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