Beyoncé, Oprah e mais: artistas homenageiam George Floyd e vão a protestos
Celebridades do Brasil e do mundo se uniram aos protestos, pela internet ou presencialmente, em homenagem ao ex-segurança George Floyd
atualizado
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O final de semana foi tomado por protestos após a morte de George Floyd, ex-segurança morto por um policial nos Estados Unidos vítima de asfixia. Celebridades do Brasil e do mundo se reuniram para protestar presencialmente e pela internet.
Entre os nomes de celebridades internacionais que se solidarizaram, na internet, pela morte de George Floyd estão Beyoncé, Oprah Winfrey, Rihanna, Billie Eilish, Miley Cyrus, Taylor Swift, Lady Gaga e Dua Lipa. Já no Brasil, artistas como Bruno Gagliasso, Giovanna Ewbank e mais também se pronunciaram.
No Instagram, Beyoncé disse: “Precisamos de justiça para George Floyd. Todos testemunhamos seu assassinato em plena luz do dia. Estamos despedaçados e com nojo. Não podemos normalizar essa dor. Não falo apenas com pessoas de cor; se você é branco, preto, pardo ou qualquer outra coisa, tenho certeza de que você não tem esperança com o racismo que está acontecendo nos Estados Unidos no momento. Chega de assassinatos sem sentido de seres humanos … não podemos mais desviar o olhar”.
Já as cantoras Ariana Grande, Halsey e Lauren Jaregui, os atores Jamie Foxx, Anna Kendrick e John Cusack e a modelo e atriz Paris Jackson, filha de Michael Jackson, decidiram participar diretamente dos protestos. Em fotos nas redes sociais, os artistas aparecem com placas escritas frases como Black Lives Matter (Vidas Negras Importam, em tradução livre).
Entenda
Tudo começou após a divulgação de um vídeo que mostra George Floyd, um homem negro, sendo imobilizado pelo policial branco Derek Chauvin com os joelhos em seu pescoço, em Minneapolis (EUA). Em 25 de maio, uma onda de protestos violentos começou nos Estados Unidos.
Floyd, de 40 anos, foi levado inconsciente por uma ambulância logo após a abordagem do policial e foi declarado morto ao chegar no hospital.
Derek Chauvin está preso desde a última sexta-feira (29/05), na cidade de Minneapolis. A notícia foi divulgada por John Harrington, comissário do Departamento de Segurança Pública de Minnesota.