Para Sarah Andrade, Gil do Vigor ganha mais dinheiro do que Juliette
Durante participação em podcast, Sarah falou que Gil vem “fazendo muitos comerciais”, enquanto Juliette estaria “investindo a longo prazo”
atualizado
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Sarah Andrade acredita que Gil do Vigor esteja ganhando mais dinheiro que Juliette Freire. Para a ex-BBB, Gil tem feito muitos comerciais, enquanto a vencedora da última edição do reality estaria pensando a longo prazo.
“A Ju está investindo em coisas mais a longo prazo, como a carreira de cantora e tal, mas o Gil… vendo as marcas que ele está se relacionando, os comerciais que ele está fazendo, creio que ele esteja lucrando bem mais que ela neste momento”, disse em entrevista ao podcast Irmãos Dias.
Sarah contou também que, semanas antes de ter a confirmação de que participaria do Big Brother 21, recusou uma excelente oferta de trabalho. Apesar do medo de se arrepender caso não desse certo a sua participação no reality, a ex-participante afirmou que “tava confiante” quanto à entrada na casa.
“Ao mesmo tempo em que me inscrevi no Big Brother, fui mandando currículos. Tive um processo seletivo, faltando uma semana para entrar no programa, eles me ligaram dizendo que eu tinha passado na entrevista para uma empresa de distribuição de material de construção que atende no país inteiro. Uma vaga para gerência da área de marketing”, revelou.
A ex-BBB disse ainda que não contou para ninguém sobre a decisão tomada: “Pra minha mãe, acho que se eu contasse, ela me matava. Eu ia ganhar quatro vezes mais do que no meu último emprego. Era uma oportunidade muito boa de trabalho”.
A jovem contou que, apesar do receio em recusar uma excelente proposta de emprego, sempre teve interesse pelo programa, tendo inclusive feito seu TCC sobre Big Brother Brasil. Sarah é consultora de marketing digital e trabalhava na área antes do reality.
Sobre o dinheiro ganho e no que tem investido após sair da casa, a loira confessou que “gosta de conforto”, mas alerta que “não dá para sair esbanjando”. Hoje, ela faz publicidade nas redes sociais de marcas e produtos, o que se tornou uma das fontes de renda. “Saí da casa com seis milhões de seguidores. Quando entrei, tinha 15 mil”.
(*) Allan Ricardo é estagiário do Programa Mentor, sob supervisão da editora Maria Eugênia