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Natália usa expressão capacitista no BBB22: “A gente não é retardada”

Durante o Jogo da Discórdia, na última segunda-feira (4/4), a modelo usou a palavra para se referir à maturidade, mas logo se desculpou

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Natália se desculpa após usar termo capacitivo
1 de 1 Natália se desculpa após usar termo capacitivo - Foto: Reprodução/Instagram

Natália chamou a atenção das redes sociais após se referir às atitudes de alguns brothers com um termo capacitista no BBB22. Ao apontar um confinado que teve “atitude de milhões” e outro com “atitude de centavos”.

“A gente não é burra, a gente não é retardada, a gente é adulta, a gente tá aqui num jogo. Não é retardada, perdão, isso é capacitismo. A gente não é idiota, a gente não é abestalhada pra não entender que a gente é alvo”, disse a designer de unhas após falar sobre Gustavo.

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De família humilde, Natália começou a trabalhar aos 8 anos vendendo bombom e ajudando a mãe no salão de beleza da família. Aos 12, deixou o negócio da progenitora e passou a ganhar dinheiro na área de recreação infantil
Aos 9 anos, foi diagnosticada com vitiligo, doença autoimune, e precisou aprender a lidar com a situação que a acompanharia pelo resto da vida
Natália chegou a fazer tratamentos dolorosos durante a infância para conter o vitiligo, mas, após alguns anos, decidiu que as marcas não seriam um problema em sua vida e as assumiu
“O que mais gosto no meu corpo é o meu vitiligo! Quando falam que sou manchada, agradeço. Não tenho problema nenhum e sinto prazer em falar sobre ele, porque, infelizmente, o que falta nas pessoas é informação”, disse a modelo
A empreendedora casou-se aos 15 anos, pois “era bem religiosa” e “não queria viver em pecado”. Após dois anos, no entanto, os jovens perceberam que queriam coisas diferentes e resolveram colocar fim à relação
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Natália Deodato, de 22 anos, é modelo, empreendedora e promotora de eventos. Natural de Sabará, em Minas Gerais, a jovem se considera uma “faz tudo”, sonha em ser famosa e trabalhar na TV

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De família humilde, Natália começou a trabalhar aos 8 anos vendendo bombom e ajudando a mãe no salão de beleza da família. Aos 12, deixou o negócio da progenitora e passou a ganhar dinheiro na área de recreação infantil

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Aos 9 anos, foi diagnosticada com vitiligo, doença autoimune, e precisou aprender a lidar com a situação que a acompanharia pelo resto da vida

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Natália chegou a fazer tratamentos dolorosos durante a infância para conter o vitiligo, mas, após alguns anos, decidiu que as marcas não seriam um problema em sua vida e as assumiu

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“O que mais gosto no meu corpo é o meu vitiligo! Quando falam que sou manchada, agradeço. Não tenho problema nenhum e sinto prazer em falar sobre ele, porque, infelizmente, o que falta nas pessoas é informação”, disse a modelo

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A empreendedora casou-se aos 15 anos, pois “era bem religiosa” e “não queria viver em pecado”. Após dois anos, no entanto, os jovens perceberam que queriam coisas diferentes e resolveram colocar fim à relação

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Com a pandemia, a mineira precisou voltar a trabalhar no salão da mãe. Contudo, não desistiu do sonho de trabalhar na TV durante o período. Apesar das dificuldades, continuou fazendo trabalhos como figurante, modelo e dançarina

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Segundo a mineira, ela tem a personalidade forte e quando quer alguma coisa, corre atrás. “Tenho 22 anos e já vivi coisas que muitas mulheres não viveram. Essa sou eu, tudo isso é a minha história”, afirmou Natália

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A história da jovem chamou atenção da equipe do Big Brother Brasil, que a escolheu para ser uma das integrantes da 22ª edição do programa. Após ser indicada ao 13º Paredão, no entanto, Natália foi eliminada com 83,43% dos votos. Ela disputava a permanência no programa com Gustavo e Paulo André

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Esta não é a primeira vez que um participante utiliza o termo capacitista em um contexto preconceituoso. Anteriormente, Douglas Silva chamou a atenção de Jessilane.

“Vocês ficam me subestimando nesse sentido aí, achando que eu sou tão retardada a esse ponto”, pontuou a bióloga, ao se referir a Natália. “Olha o capacitismo”, avisou o ator. “Não foi nesse intuito que eu quis dizer”, explicou Jessi. “Então, não use essa palavra”, completou DG.

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