1 de 1 Jessilane chorando
- Foto: Reprodução/ Globoplay
Cleu Alves, mãe de Jessilane Alves, esclareceu dúvidas dos telespectadores do BBB22 sobre uma das principais características da sister: suas crises de choro nas mais diversas situações.
De acordo com Cleu, Jessi costuma chorar da mesma forma fora do reality show, e lembrou da pressão que a professora está sofrendo na casa.
9 imagens
1 de 9Reprodução/Instagram
2 de 9
Jessilane Alves, 26 anos, nasceu em Bom Jesus da Lapa (BA) e trabalha como professora de biologia. De origem simples, ela foi criada em Valparaíso de Goiás (GO)
Reprodução/Instagram
3 de 9
O primeiro trabalho com carteira assinada da sister foi aos 14 anos de idade. Ela também estudou libras para dar aulas para alunos surdos e fez pós-graduação na área
Reprodução/Instagram
4 de 9
“Já trabalhei com tudo nessa vida! Entreguei perfume no shopping, fui caixa de supermercado, vendi curso de informática, de inglês, trabalhei no Ministério Público como estagiária... Nossa, tanta coisa!”, enumera
Reprodução/Instagram
5 de 9
A participante tem 25 tatuagens no total. A mais recente foi a do Pokémon Charmander. "Todo mundo fica me zoando, mas me identifico com ele: sorrisinho no rosto e fogo no rabo!", explica
Reprodução/Instagram
6 de 9
A programação favorita dela é sair para beber e dançar com os amigos. “Sou inimiga do fim, aquela que quer ser a primeira a chegar e a última a sair. Quero beber todas as cervejas da festa, subir em todos os palcos, para que todo mundo veja que estou dançando”, contou ao Gshow
Reprodução/Instagram
7 de 9
A jovem também revelou que não sabe guardar segredo, diz que sua vida é um “livro aberto” e se considera uma “fofoqueira do bem”
Reprodução/Instagram
8 de 9
Escolhida para participar da 22ª edição do Big Brother Brasil, depois de três tentativas de entrar no reality, a goiana é uma das integrantes do grupo pipoca
Reprodução/Instagram
9 de 9
Após ser indicada pelo líder Gustavo ao 15º Paredão, no entanto, a professora foi eliminada com 63,63% dos votos. Ela disputou a permanência no programa com Arthur Aguiar, Douglas Silva e Eliezer Netto
“Em casa, ela é um pouco assim. Não muito porque não tem tanta pressão. Mas, se acontecesse alguma coisa no colégio em que ela dá aula, quando ela ia me contar, já desabava no choro”, contou Cleu à coluna Patrícia Kogut, do jornal O Globo.
“Acho que é algo de família. Minha mãe tinha 10 filhos. Às vezes, meu pai tomava umas doses e a contrariava. Se ela estivesse almoçando, com o prato na mão, ali mesmo, comendo, as lágrimas começavam a descer”, explicou.
Cleu ainda afirmou que também costuma chorar em excesso: “Eu era muito chorona mesmo. De uns três anos para cá, enxuguei minhas lágrimas. Nunca gostei de briga, de enfrentar as pessoas para discutir. Parece que eu tinha medo. Isso Jessilane também tem. Ela não gosta de discutir. É difícil ela fazer isso. Então, começa a falar e a chorar”.