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Marcos Veras já havia notabilizado-se como comediante quando, aos 36 anos, mostrou o ator potente que é. E justo no seu primeiro protagonista no cinema. O papel em questão era do escritor, pai de um menino com síndrome de down, em O Filho Eterno (2016), filme inspirado no livro homônimo de Cristóvão Tezza. Agora, aos 43 anos, Veras mostra o ator completo que é. Como um dos protagonistas de Alguma Coisa Podre, em cartaz no Rio de Janeiro, ele canta, dança (sapateando, inclusive) e, claro, diverte(-se) – e muito.
O momento parece ser de novos desafios para ele, que comandou o quadro “Nós vamos invadir sua casa” na edição deste ano do Big Brother Brasil. “Faço isso para que o público sempre me veja num lugar diferente”, reconhece ele, por telefone, ao NEW MAG. Na entrevista, Veras fala dos desafios de estrelar seu primeiro musical, da experiência no reality, saúda a vitória de Davi Brito e revela planos de dirigir teatro e o de, no futuro, interpretar Hamlet, de Shakespeare.
Diante dos desafios de cantar e dançar em mais de duas horas, em algum momento o peso da responsabilidade te intimidou?
Sim, até porque é a primeira vez em que atuo num musical, segmento já muito consolidado no Brasil, com atores já conhecidos por atuarem nele. Então, tive, sim, receio de entrar nesse lugar onde nunca havia entrado antes. Corri atrás e, hoje, vejo que posso cumprir aqueles requisitos com alguma excelência.
Leia a entrevista completa no NEW MAG, parceiro do Metrópoles.