“Quando o Arthur entrou, eu não sabia quem ele era, só sabia dos tabloides, das questões que tinham acontecido com ele fora da casa. E aí ele entrou e veio a imunidade e, nessa imunidade, teve a questão com o Rodrigo. Eu estava muito próximo do Rodrigo. Para entender aquela relação dele com o Rodrigo, porque tinha desandado tão rápido, por o Rodrigo não gostar tanto dele”, começou explicando o carioca.
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Eliezer do Carmo, de 31 anos, entrou como participante do time Pipoca no BBB22. Ele nasceu no Rio de Janeiro, trabalha como designer e é proprietário de uma agência de marketing
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O brother começou a trabalhar aos 14 anos. Ele contou, em entrevista, que alcançou a independência financeira aos 18. Já morou na Europa e é apaixonado por viagens
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Eli, como é conhecido, disse que é bastante apegado aos avós por parte de pai. “A minha avó praticamente me criou e eu acho que por isso a gente é tão próximo. A gente se fala todos os dias. Ela me liga para saber se eu jantei”, conta o empresário
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Amante de viagens, principalmente as exóticas, ele conta que já passou por alguns perrengues. "Já fui atacado por macaco na Tailândia, fui picado por aranha marrom na Tailândia e o meu braço necrosou. Já fiquei à deriva no mar da Ásia, fiquei preso no Vietnã por 10 dias, sem ter onde comer e não consegui voltar para o Brasil", enumera
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O participante entrou no jogo solteiro, mas revelou que já teve um relacionamento que durou nove anos. Dentro do jogo, ele afirmou que não acredita que vá formar casal, mas já se relacionou com as sisters Natália e Maria
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Eliezer se define original e leal, mas diz que nem todos entendem seu jeito de ser. "As pessoas normalmente me acham muito metido e prepotente quando me escutam falar de primeira, talvez pelo tom da minha voz”, conta
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O carioca permaneceu no programa até a última semana. Contudo, levou a pior no último Paredão da temporada. Com 65,76% dos votos, Eli precisou deixar a casa mais vigiada do Brasil. Ele disputou a permanência no programa com Arthur Aguiar e Douglas Silva
“Eu me aproximo do Arthur para escutar o lado dele também para entender. Naquela conversa, ele se abre muito. Ele falou coisas que eu me conectava, de jogo, de vida, de perspectivas”, pontuou Eli.
Ao ver o seu amigo expressando o carinho por ele, o designer devolveu os elogios. “Eu acho que o que aconteceu foi o seguinte: as pessoas antes do Arthur entrar no Big Brother, tinha uma expectativa X. Uma expectativa até negativa do que ele seria na casa. Quando ele entra, ele surpreende um país inteiro, e mostra que o Arthur não é isso, nem aquilo. E a gente consegue ver quem é o Arthur de verdade”, completou.
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