BBB20: conheça as participantes Gabi Martins e Gizelly Bicalho
A cantora mineira pretende impulsionar a carreira entrando no reality da Globo. A advogada criminalista promete beijar, beber e dançar
atualizado
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O Big Brother Brasil 2020 (BBB20) divulgou, neste sábado (18/01/2020), as primeiras participantes do reality show. O programa da TV Globo estreia nesta terça (21/01/2020), às 22h20. Abaixo, conheça a cantora mineira Gabi Martins e a advogada criminalista capixaba Gizelly Bicalho.
Gabi Martins (Belo Horizonte-MG), 23 anos, cantora – Camarote
Cantora, Gabi Martins disse que começou a postar vídeos de música na internet. Aos poucos, percebeu que vários artistas passaram a repostar seu trabalho. “Sempre quis participar de um programa desse. Vai mudar minha vida completamente”, acredita.
Antes de se dedicar totalmente à música brasileira, Gabi cantava ópera e modão. Apresenta-se desde os 16 anos em bares e boates. Tem no repertório mais de 40 músicas compostas.
Em busca do sucesso artístico, ela largou a faculdade de odontologia numa cena digna de filme de Hollywood.
“Cheguei na sala de aula para fazer uma prova, mas peguei minhas coisas e saí correndo. Fiz sinal para o ônibus e, quando entrei, vi que deixei um caderno e os óculos no banquinho. Olhei para o motorista e disse: ‘toca para frente que eu não quero voltar’. Foi uma libertação”, lembra.
Gizelly (Iúna-ES), 28 anos, advogada – Pipoca
A advogada criminalista Gizelly Bicalho diz não exercer direito 24 horas por dia. Na casa, promete beijar na boca e dançar até o chão. “Amo tomar minha cerveja”, diz, sobre o que gosta de fazer no tempo livre. “Lá (no BBB20), são três meses para conseguir R$ 1,5 milhão. Entro pra competir”, conta, em entrevista ao Gshow.
Conhecida como Gigi Furacão pelos mais íntimos, Gizelly diz ter nascido para a advocacia. Para além dos casos nos quais trabalha, ela conta ter outro adversário diário: o machismo.
“Para mim, é três vezes mais difícil: sou uma jovem advogada, mulher, não sou feia, e porque advocacia tem cheiro de homem, ela é patriarcal. Quando eu, desse jeito, babyliss no cabelo, toda maquiada, chego num DPJ, ou numa delegacia de madrugada, ou para uma audiência, assusta, choca. E ainda esperam que eu seja burra, mas aí se surpreendem mais uma vez”, explica.
Feminista, Gizelly teve um ponto de virada na vida quando terminou um relacionamento há três anos. “Ele começou a me podar e me tornei uma pessoa que não era. Aí ele começou a me esnobar. Ele queria me ter como um objeto do lado dele, e eu tinha que aceitar essa situação. Até que, um belo dia, tomei força e terminei”, revela.