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BBB19: “Mulher branca de olho claro também sofre racismo”, diz Tereza

A psicanalista acabou levando lição de Gabriela, que explicou o significado real de preconceito

atualizado

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BBB19 TEREZA E GABRIELA RACISMO REVERSO
1 de 1 BBB19 TEREZA E GABRIELA RACISMO REVERSO - Foto: Reprodução/Globoplay

O Big Brother Brasil 19 está cheio de participantes polêmicos. Na noite dessa quinta-feira (17/1), Tereza, psicanalista de 52 anos, deu o que falar ao fazer um comentário sobre racismo, envolvendo Isabella.

Tudo começou na cozinha da casa, quando Rízia e Gabriela relatavam os casos de racismo que já sofreram. Então, Tereza afirmou que também já foi vítima do preconceito, apesar de ser branca. “Você não sabe como uma mulher branca, de olho claro, também sofre racismo”, ela disse. Bastou isso para causar um tumulto na casa.

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"Minha consciência está tranquila", disse a jornalista
"Você não sabe como uma mulher branca, de olho claro, também sofre racismo", ela disse
Gabriela questionou a noção de "vulgar" da sociedade
E de Gabriela
Isabella Chiara Nelson Cecchi (Natal-RN) 6ª eliminada do BBB 19
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Aos 52 anos, ela já foi casada seis vezes

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"Minha consciência está tranquila", disse a jornalista

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"Você não sabe como uma mulher branca, de olho claro, também sofre racismo", ela disse

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Gabriela questionou a noção de "vulgar" da sociedade

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Isabella Chiara Nelson Cecchi (Natal-RN) 6ª eliminada do BBB 19

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Maycon também

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Com 32 anos, ela é designer e percussionista

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Tereza também saiu

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Após reparar no desconforto das sisters, Tereza corrigiu. “Eu usei a palavra errada, mas foi só para fazer a comparação. Lógico que não estou comparando no mesmo grau, mas eu já passei por algumas situações que não queria passar por ser branca e ter olhos claros.”

No entanto, Isabella concordou com a declaração inicial da psicanalista. “É racismo sim”, disse a loira, logo sendo interrompida por Gabriela, que explicou por que a opressão relatada pelas duas não seria racismo.

“Não é racismo, porque racismo vem de um sistema de opressão. Para nós (negros) sermos os opressores, a gente teria que estar no poder, e não estamos. Para existir o ‘racismo reverso’, que não existe, vocês teriam que ter passado por 300 anos de escravidão”, explicou Gabriela, percussionista de 32 anos. “Se você se sente oprimida, pode ser injustiça, mas não é racismo.”

Veja o vídeo da confusão:

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