BBB coleciona casos de expulsão por assédio e violência
Toque de Petrix no seio de Bianca Andrade revoltou web e mas o brother não foi punido
atualizado
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O primeiro fim de semana do Big Brother Brasil 20 foi marcado por protestos contra a permanência do Petrix Barbosa. O brother é acusado de tocar os seios da colega de Bianca Andrade quando ela estava alcoolizada. Esta não é a primeira vez que telespectadores e internautas cobram um posicionamento da produção após atitudes machistas dos participantes. Em pelo menos três casos, segundo levantamento do Portal UOL, ex-BBBs já sofreram expulsão do reality show por assédio e violência contra a mulher.
Na noite da última sexta-feira (24/01/2020) Petrix dançava com Bianca. Em dado momento ela tocou o seio da sister e logo internautas pediram a saída do participante. A Rede Globo não cedeu aos apelos e o rapaz continua na competição.
Mas esse é dos poucos casos em que a emissora não colocou para fora um dos participant
es. O primeiro a ser expulso da mansão foi Daniel Echaniz, do BBB12. Ele teria transado com Monique enquanto ela estava desacordada após consumir muita bebida alcoólica. A direção considerou a atitude inadequada.
Daniel chegou a ser interrogado pela Polícia do Rio de Janeiro, mas após depoimento de Monique acabou sendo inocentado.
Outros dois casos acabaram em polícia e expulsão. O primeiro ocorreu no BBB 17 e acabou sendo o mais famoso. O relacionamento entre o médico Marcos Harter e Emilly Araújo, vencedora daquela edição, foi abusivo. O cirurgião plástico acabou sendo acusado de violência física e psicológica.
Marcos também participou do reality “A Fazenda” da Record TV, onde ficou com o vice-campeonato.
Na edição passada Vanderson entrou e logo deu tchau. Assim que foi anunciado, surgiram contra o acreano três denúncias de violência doméstica, importunação sexual e estupro. Os casos acabaram arquivados e o ex-BBB inocentado.