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Autor de Textos Cruéis Demais, Igor Pires lança 5º livro em Brasília

Autor nacional de ficção mais lido em 2020, Igor Pires começou a escrever para a web e já lançou cinco obras literárias

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Igor Pires de macacão mostrando a capa do livro Para Tocar Cicatrizes
1 de 1 Igor Pires de macacão mostrando a capa do livro Para Tocar Cicatrizes - Foto: Reprodução

Em meio à enxurrada de informações que disputam atenção na web, a página Textos Cruéis Demais convida quem se depara com algum de seus posts no Instagram a um mergulho emocional e reflexivo na obra de Igor Pires, de 27 anos. Autor nacional de ficção mais lido em 2020, ele começou a mostrar seu trabalho no Tumblr um ano antes, incentivado por uma amiga. De lá para cá, conquistou uma verdadeira legião de admiradores: são mais de 1 milhão de seguidores nas redes e o mesmo volume de cópias vendidas nas livrarias.

Atualmente, Igor roda o Brasil com a agenda de lançamentos de seu quinto livro, Para Tocar Cicatrizes. A próxima parada é em Brasília, neste sábado (22/7) e no domingo (23/7), pra duas sessões de autógrafos na Leitura do Pátio Brasil.

“Meu momento favorito é esse, em que eu encontro com leitores, posso olhar nos olhos deles, contar e escutar histórias de como o meu trabalho mudou a vida deles, inclusive os inspirando a seguirem seus sonhos, a escreverem também. É um momento de muita troca”, contou Igor ao Metrópoles.

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Publicitário tem 23 anos e é um dos autores mais lidos do Brasil
Sessões ocorrerão no Pátio Brasil Shopping
Ao todo, igor já lançou cinco livros
Página de Igor no Instagram tem mais de 1 milhão de seguidores
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Igor Pires fará suas sessões de autógrafos do livro Para Tocar Cicatrizes neste final de semana, em Brasília

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Publicitário tem 23 anos e é um dos autores mais lidos do Brasil

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Sessões ocorrerão no Pátio Brasil Shopping

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Ao todo, igor já lançou cinco livros

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Página de Igor no Instagram tem mais de 1 milhão de seguidores

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Dividido em seis capítulos, Para Tocar Cicatrizes se debruça nos sentimentos que perpassam os relacionamentos, além de reflexões sobre sociedade, luto e família. É uma fase mais pessoal do autor que, agora, explora temas mais íntimos, como sexualidade e família.

“Foi um livro que me marcou muito, porque foi o que eu mais demorei para escrever, um pouco mais de dois anos. É um livro que fala muito sobre o meu estar no mundo, sabe? Todas as feridas, barras, cicatrizes que eu adquiri nesse período da pandemia e o pós -pandemia”, diz. 

Da web para as livrarias

A história de Igor com as palavras começou ainda na infância, mas foi por incentivo de uma amiga que ele decidiu levar seus trabalhos para a web. Rapidamente, os textos ganharam vida na web e passaram a ser compartilhados por cada vez mais pessoas. Até que em um dia ele estava no ônibus, teve uma epifania com o título Textos Cruéis Demais Para Serem Lidos Rapidamente e resolveu migrar para as redes sociais.

“Eu tinha que fazer alguma coisa com esse nome. E eu decidi criar uma página no Facebook para postar os meus textos, para ver como seria o engajamento, como as pessoas iam reagir, né?”, lembra o escritor, que chegou a alcançar 900 mil seguidores em 1 ano. 

“A popularização da página aconteceu de forma bastante orgânica, o nome era bastante curioso, então as pessoas ficavam intrigadas com o nome da página e acabavam comentando com outras pessoas ou seguindo e recomendando para amigos e pessoas mais próximas”, avalia Igor. 

Para além do nome instigante, Igor acredita no potencial dos seus livros de tocar o público, de forma democrática.  “Eu sinto que quando eu comecei a escrever, eu tinha um objetivo que era alcançar as pessoas, pessoas mais… eu queria escrever para pessoas como eu assim, sabe? pessoas comuns do cotidiano, pessoas que muitas vezes estavam cansadas do trabalho, de uma rotina pesada, e só queria umas vezes ler um texto que fosse um texto honesto, real, de verdade”, reflete. 

“Acredito que até hoje eu busco escrever em uma linguagem que as pessoas consigam compreender e principalmente se enxergar, porque eu acho que não faz sentido eu produzir… Uma literatura que não tem a ver com aquilo que eu acredito e eu acredito numa literatura democrática acessível eu acredito no processo de identificação como processo primordial assim para que a gente tenha uma troca entre quem escreve e quem lê”, completa o autor. 

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