Ator aparece ferido e debocha de Joice Hasselmann: “Sofri um atentado”
Ricardo Macchi publicou imagens com o rosto machucado e ensanguentado e afirmou: “Não sei o que houve, acho que sofri um atentado”
atualizado
Compartilhar notícia
O ator Ricardo Macchi debochou da deputada federal Joice Hasselmann (PSL-SP), sobre o caso da suposta agressão que a parlamentar sofreu na noite do dia 17 de julho.
Na quinta-feira (29/7), o ator publicou em seu Instagram imagens em que aparece com o rosto machucado, e escreveu: “Não sei o que houve, acho que sofri um atentado”.
“Fui dormir ontem e acordei assim! Não sei o que houve, acho que sofri um atentado. Melhoras deputada, que esse mistério se solucione logo”, seguiu o Cigano Igor, de Explode Coração (1995).
Já nesta sexta-feira (30/7), o ator publicou um vídeo onde surge maquiado com os machucados para a produção de um filme. “Quem disse que no Brasil não tem filme de ação bem feito? Vamos rodar!”, disse Macchi enquanto mostrava o set de filmagens.
Ver essa foto no Instagram
“Tudo na vida necessita de uma explicação, afinal, vivemos em sociedade, uma democracia funciona com leis e regras intransponíveis, fatalidades acontecem e ninguém está livre, criminosos vão para a margem. A minha profissão, eu amo e a exerço há décadas. Graças a Deus, mais um trabalho realizador, digno e honrado no cinema. Gratidão”, explicou.
Entenda
Joice se recupera de cinco fraturas no rosto e uma na costela, além de alguns cortes pelo corpo. A congressista estava assistindo a uma série em sua cama, no apartamento funcional que usa em Brasília, na noite do dia 17, quando “apagou” e só acordou 7 horas depois, sobre uma poça de sangue, sem se lembrar do que havia acontecido.
Na terça-feira, a parlamentar prestou depoimento à Polícia Civil do Distrito Federal sobre o caso.
Ao Metrópoles a deputada revelou, na noite de sexta-feira (23/7), ter dois nomes que poderiam estar por trás das agressões. No último domingo (25/7), Joice afirmou a jornalistas que um desses dois suspeitos é parlamentar.
O caso foi comunicado, inicialmente, à Polícia Legislativa da Câmara dos Deputados (Depol). A Ouvidoria do Conselho Nacional do Ministério Público Federal (MPF) e as polícias de São Paulo e do DF também vão participar das investigações.