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Após ser demitido do Flow, Monark revela plano de novo podcast

Após a polêmica fala sobre o nazismo, ele foi entrevistado pelo New York Times e falou sobre planos para o futuro

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Monark
1 de 1 Monark - Foto: Reprodução/ YouTube

Monark foi cancelado no Brasil após fazer alusão ao nazismo no Flow Podcast. A repercussão, entretanto, foi tão grande, que o New York Times publicou uma entrevista com ele, comparando-o com o americano Joe Rogan, que sofreu duras críticas após espalhar fake news sobre a vacinação contra Covid.

“Ele talvez seja o podcaster mais popular do país. Ele transmite entrevistas com longas horas de duração, muitas vezes com figuras públicas. E agora está no meio de uma tempestade de fogo por causa de seus comentários”, diz o jornal em matéria publicada no último domingo (13/2).

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No trecho do programa, o apresentador argumenta com a deputada federal Tabata Amaral e defende a criação do partido por ser, segundo ele, a favor da liberação de “tudo”
“A esquerda radical tem muito mais espaço que a direita radical, na minha opinião. As duas tinham que ter espaço, na minha opinião. Eu acho que o nazista tinha que ter o partido nazista reconhecido pela lei”, defendeu Monark
Após a repercussão negativa, o apresentador se desculpou em vídeo nas redes sociais e disse que estava bêbado e que não soube expressar bem suas ideias
Bruno Aiub, conhecido como Monark, era dono e um dos apresentadores da atração que faz enorme sucesso no YouTube, com mais de 3,6 milhões de seguidores e quase 500 milhões de visualizações na plataforma
Em comunicado, a Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro (FFERJ) retirou do Flow Sport Club, programa de esportes da empresa, os direitos de transmissão do campeonato carioca de futebol
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Durante gravação do programa Flow Podcast, um dos apresentadores, conhecido como Monark, 31 anos, defendeu a criação de um partido nazista no Brasil, proibido por lei

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No trecho do programa, o apresentador argumenta com a deputada federal Tabata Amaral e defende a criação do partido por ser, segundo ele, a favor da liberação de “tudo”

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“A esquerda radical tem muito mais espaço que a direita radical, na minha opinião. As duas tinham que ter espaço, na minha opinião. Eu acho que o nazista tinha que ter o partido nazista reconhecido pela lei”, defendeu Monark

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Após a repercussão negativa, o apresentador se desculpou em vídeo nas redes sociais e disse que estava bêbado e que não soube expressar bem suas ideias

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Bruno Aiub, conhecido como Monark, era dono e um dos apresentadores da atração que faz enorme sucesso no YouTube, com mais de 3,6 milhões de seguidores e quase 500 milhões de visualizações na plataforma

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Em comunicado, a Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro (FFERJ) retirou do Flow Sport Club, programa de esportes da empresa, os direitos de transmissão do campeonato carioca de futebol

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Além da FFERJ, figuras do mundo esportivo se posicionaram sobre as declarações e convidados também cancelaram suas participações no podcast, entre eles o ex-jogador Zico e o humorista Maurício Meirelles

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Um dia após o ocorrido, o Ministério Público de São Paulo (MPSP) recebeu denúncia contra o apresentador, que solicita a abertura de processo criminal contra ele

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Monark e a empresa dele perderam patrocínios, após o apresentador defender a existência de um partido nazista no Brasil, durante um episódio do Flow Podcast. O podcaster também foi repudiado por associações e federações israelitas

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Por causa da polêmica e repercussão negativa, o apresentador foi demitido dos Estúdios Flow e o episódio em questão foi retirado do ar

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Na matéria, Monark diz que está sendo destruído por defender uma ideia que é constitucional nos Estados Unidos. “Eu não sou nazista. Por favor, escreva que você pode notar que eu não sou”, afirmou.

Outros casos como o de Dave Chappelle, do polêmico especial de comédia da Netflix, e o de Joe Rogan, com o atrito com o Spotify, foram lembrados. O podcaster brasileiro revelou o desejo de fazer um novo programa, de entrevistar Joe Rogan, e deixou críticas aos comportamentos modernos.

“Temos um movimento político que acredita estar em patrulha para censurar qualquer um que tenha um pensamento que se pareça com algo que eles são contra. É uma patrulha sem fronteiras”, declarou Monark.

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