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Após queixas, organização do Setor Carnavalesco Sul promete mudanças

Foliões reclamaram sobre as longas filas para entrada no Setor Carnavalesco Sul, além de assaltos e truculência por parte dos policiais

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Foto: Matheus Veloso
pessoas aflomeradas em filas - metrópoles
1 de 1 pessoas aflomeradas em filas - metrópoles - Foto: Foto: Matheus Veloso

Os foliões que passaram pelo Setor Carnavalesco Sul (SCS) durante o sábado de Carnaval (18/2) se depararam com problemas para curtir a festa. Na data em que se apresentou o Divinas Tetas, o evento terminou com registros de filas, assaltos, agressões, uso de spray de pimenta pela Polícia Militar (PM) e encerramento do bloco antes do previsto pelas forças de segurança.

De acordo com a assessoria do SCS, os problemas foram identificados e algumas mudanças ocorrerão nos próximos dias para garantir uma experiência melhor ao público. A orientação principal é de que as pessoas procurem a entrada pela via S2, próxima aos hotéis, para que as filas fluam melhor. Além disso, lembraram que é proibida a entrada com garrafas de vidro.

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As filas para entrada chegaram a cerca de três horas
Os foliões não puderam entrar quando o espaço lotou
PM colocou fim no bloco antes do horário previsto
Setor Carnavalesco Sul
Setor Carnavalesco Sul reuniu milhares de pessoas
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PM dispersa foliões com spray de pimenta no Setor Carnavalesco Sul

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As filas para entrada chegaram a cerca de três horas

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Os foliões não puderam entrar quando o espaço lotou

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PM colocou fim no bloco antes do horário previsto

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Setor Carnavalesco Sul

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Setor Carnavalesco Sul reuniu milhares de pessoas

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Setor Carnavalesco Sul

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A organização também alega que os relatos de furtos de celulares ocorreram no começo do evento e que a segurança foi reforçada. “Parece ter surtido efeito, pois, no fim da noite, não recebemos mais relatos”, diz a nota enviada ao Metrópoles.

Problemas com a PM

Diversas pessoas usaram as redes sociais para reclamar de ações policiais durante o evento. Um vídeo mostra que os agentes usaram spray de pimenta para dispersar o público, que não entendeu o motivo da ação. Mas, segundo a assessoria do evento, o ato foi uma represália ao que se tocava em um dos palcos. 

“De acordo com a PM que estava na festa, isso ocorreu, pois a letra da música que tocava no momento fazia apologia à maconha e tinha palavras de ordem contra a polícia. Em vez de falarem para a produção tirar a canção, começaram a jogar o spray no público para dispersar”, informou.

Relatos nas redes sociais também sugerem negligência policial nos arredores do Setor Carnavalesco Sul. Um homem afirmou que houve um arrastão em frente à entrada do evento. “A PMDF assistiu de camarote, e [os policiais] nada fizeram, ainda debocharam da cara de vários foliões que ali estavam”, escreveu em um post direcionado ao deputado Max Maciel, que contou ter recebido diversas denúncias de abusos por parte das forças de segurança locais.

Procurada pelo Metrópoles, a comunicação da Polícia Militar não retornou as demandas até a publicação desta reportagem. O espaço segue aberto. 

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