Acusada de dar golpe por Ludmilla, diarista desabafa e mostra mãe doente
A paranaense explicou que usou os R$ 3 mil doados pela funkeira para comprar remédios, suplementos e vitaminas para a mãe, de 69 anos
atualizado
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A diarista Rosângela de Lima, de 31 anos, usou as redes sociais para se defender das acusação de Ludmilla. A funkeira afirmou que a paranaense seria uma golpista, após a mulher pedir dinheiro à cantora para o tratamento da mãe, Maria das Neves, de 69 anos, que há quase três anos sofre de um câncer na garganta, perdeu a voz e um pulmão, e só se alimenta por sonda.
“As pessoas ficaram me chamando de mentirosa, dizendo que eu estava usando a minha mãe. Fiquei muito mal, chorei”, disse a mulher, e completou: “Lud, você não caiu no golpe, a minha mãezinha existe”. Ela ainda agradeceu os R$ 3 mil doados pela cantora carioca e explicou que usou o dinheiro para comprar remédios, suplementos e vitaminas para a mãe.
Rosângela tem três filhos e largou o emprego para cuidar da mãe. A família vive com o benefício do governo de R$ 1 mil. “Minha mãe depende mim 24 horas por dia, ela usa traqueostomia, tenho que aspirar a traqueia, porque ela tem muita falta de ar”, contou, em entrevista ao jornal Extra.
— Rosangela (@Rosange32356534) July 19, 2020
Em resposta, Ludmilla diz ter desconfiado após Rosângela aparece com nova conta no Twitter e ter voltado a ser marcada pela mulher em nova publicação. Em sua defesa, a paranaense disse ter de fazer novo perfil após sua conta ser cancelada pela plataforma e que voltou a procurar a funkeira, segundo ela, desta vez, para pedir que a cantora divulgasse nas redes sociais a vaquinha virtual que ela criou para arrecadar dinheiro para o tratamento.
Doações de Tatá Werneck e Maisa
Rosângela criou a vaquinha virtual intitulada Ajude a Dar Uma Vida Melhor para a Minha Mãe, que tem como meta arrecadar R$ 50 mil. Até o momento, foram doados pouco mais de R$ 7 mil. Desses, R$ 2 mil foram de doações de Tatá Werneck, e R$ 500 da apresentadora Maisa.
A diarista afirma pensar em usar o dinheiro também para comprar um carrinho de lanche para trabalhar em casa e não depender mais das doações. “Se eu conseguir trabalhar de casa, dá para cuidar da minha e não preciso ficar pedindo nada para as pessoas. Esse é o meu maior sonho”, concluiu.