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3 motivos que levaram à demissão de Bob Chapek da Disney

O empresário Bob Chapek deixa comando da Disney para Bob Iger, que havia se aposentado e reassumirá o cargo no conglomerado aos 71 anos

atualizado

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Bob Chapek, CEO da Disney
1 de 1 Bob Chapek, CEO da Disney - Foto: Reprodução

Demitido do comando da Disney, Bob Chapek será sucedido por alguém que conhece muito bem a função. O conglomerado decidiu tirar da aposentadoria o CEO anterior, Bob Iger, para reassumir o cargo que ocupou durante quase 15 anos.

Durante sua gestão, iniciada em fevereiro de 2020, Chapek acumulou fracassos e brigas, além de enfrentar dificuldades financeiras. O Metrópoles lista três motivos que provocaram a demissão de Bob Chapek da gigante de mídia e entretenimento:

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Bob Iger reassume comando da Disney
Bob Iger, presidente da The Walt Disney Company
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Bob Chapek, ex-CEO da Walt Disney Company

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Bob Iger reassume comando da Disney

Divulgação
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Bob Iger, presidente da The Walt Disney Company

Pandemia

A pandemia, entre outros entraves, provocou o fechamento dos parques de diversão da empresa. Neste ano, contudo, as ações não se recuperaram. Ao contrário, caíram mais de 40% até agora. A plataforma de streaming Disney+ perdeu quase US$ 1,5 bilhão no último trimestre, mais que o dobro do prejuízo do ano anterior. A unidade não ficou no azul desde o seu lançamento, em 2019. A companhia espera que ela se torne lucrativa em 2024.

Briga na Disney

Bob Chapek se envolveu em uma briga com Scarlett Johansson e a CAA (agência que a representa) sobre a decisão da Disney de lançar o longa-metragem Viúva Negra diretamente no streaming, na plataforma Disney+, uma vez que os cinemas ainda estavam fechados em função da pandemia de coronavírus. A atriz decidiu processar a companhia por violação de contrato, já que parte dos seus rendimentos viria da bilheteria.

“Don’t Say Gay”

Chapek foi forçado a pedir desculpas publicamente aos funcionários da Pixar, que acusaram executivos da Disney de censurar cenas de afeto entre os personagens LGBTQIA+. A manifestação ocorreu após o CEO da gigante do entretenimento opinar em relação à lei anti-LGBTQIA+, apelidada de “Don’t Say Gay”, aprovada na Flórida, estado onde fica os parques da companhia.

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