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Vítima de acidente de avião em SP vinha visitar a família em Brasília

Denilda Acordi, de 71 anos, é uma das vítimas da queda do avião em Vinhedo e viria para Brasília visitar o filho, as netas e a mãe

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Imagem colorida de mulher com vestido branco e azul
1 de 1 Imagem colorida de mulher com vestido branco e azul - Foto: Reprodução/Redes sociais

Denilda Acordi, de 71 anos, é uma das 62 vítimas da queda do avião da companhia aérea VoePass, antiga Passaredo, que caiu em uma área residencial, na tarde dessa sexta-feira (9/8), em Vinhedo, no interior de São Paulo. A aposentada iria fazer uma conexão e depois viria para Brasília visitar o filho, as netas e a mãe.

Para o UOL, Inês Zanolla Pavanelli, irmã da vítima, confirmou o trajeto da mulher. “Nossa mãe tem 93 anos e ainda não sabe da tragédia. Eu moro em Cascavel, Denilda morava em Três Barras”. Denilda era viúva e deixa um filho e seis netos.

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O piloto Danilo Santos Romano
Edilson Hobold, 52 anos, árbitro internacional (FIJA) de judô, está entre as vítimas fatais da queda do avião da Voepass Linhas Aéreas, em Vinhedo (SP)
Casal morreu em acidente aéreo na cidade de Vinhedo
Professor morto em acidente aéreo completaria 48 anos em dois dias
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Parte das vítimas do acidente que acabou com 62 pessoas mortas

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O piloto Danilo Santos Romano

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Edilson Hobold, 52 anos, árbitro internacional (FIJA) de judô, está entre as vítimas fatais da queda do avião da Voepass Linhas Aéreas, em Vinhedo (SP)

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Casal morreu em acidente aéreo na cidade de Vinhedo

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Professor morto em acidente aéreo completaria 48 anos em dois dias

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Vítima registrou momento de embarque em avião que caiu em Vinhedo

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Maria Auxiliadora era conhecida como Dora e trabalhou a vida toda na Apae de Guaratinguetá. Ela também atuava como ministra da Eucaristia na Igreja São Pedro. José Cloves era fotógrafo

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Ex-goleiro de futsal e esposa fisioterapeuta estavam entre as vítimas fatais de acidente aéreo

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A menina Liz Ibba dos Santos, de 4 anos, está entre as vítimas do acidente aéreo de Vinhedo. Ela estava acompanhada do pai, Rafael Fernando dos Santos

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Laiana morreu no acidente

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Professora está entre as vítimas fatais de queda de avião em Vinhedo

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A farmacêutica Eliane Andrade Freire estava indo visitar a família

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Laiana Vasatta

Identificação das vítimas

Após intenso trabalho de combate às chamas e resgate que durou cerca de 30 horas e localizou os corpos das 62 vítimas do acidente aéreo com o avião da VoePass, as atenções se voltam, neste domingo (11/8), para o trabalho de identificação dos passageiros e tripulantes no Instituto Médico Legal (IML) Central de São Paulo.

O IML foi fechado para atender apenas as vítimas do acidente. Uma força-tarefa, que reúne mais de 40 profissionais, entre os quais 30 médicos e odontologistas, radiologistas e antropologistas, foi montada no local, segundo o governo estadual, com o objetivo de liberar os corpos a fim de que as famílias se despeçam e prestem as últimas homenagens.

Embora todos os 62 corpos já tivessem sido resgatados até o começo da noite desse sábado (10/8), apenas o piloto Danilo Santos Romano, de 35 anos, e o copiloto Humberto Campos Alencar e Silva, de 61 anos, foram identificados no mesmo dia.

Em busca de acelerar o processo, peritos passaram o sábado (10/8) em contato com parentes das vítimas para colher informações que possam ajudar na identificação, como sinais no corpo, fraturas, tatuagens ou a posse de algum raio X da boca, que há no histórico de dentistas.

Como alguns foram carbonizados, há uma maior dificuldade para confirmar a identidade, que só poderá ocorrer por meio de testes de DNA. Familiares já foram convidados a fornecer material genético.

Vítimas do acidente com o voo 2238

A maior parte das 62 vítimas do acidente é do Paraná, de onde saiu a aeronave. Há, também, moradores de São Paulo, Rio Grande do Norte e Rio de Janeiro no grupo. Quatro brasileiros com dupla cidadania, sendo três venezuelanos e uma portuguesa, estão entre as vítimas.

As famílias que chegam a São Paulo para acompanhar os trâmites de liberação dos corpos estão sendo acolhidas em um hotel no centro da cidade, onde recebem atendimento psicológico e jurídico, e depois levadas ao Instituto Oscar Freire. É lá que estão sendo feitas as entrevistas para coletar características que podem ajudar no reconhecimento dos parentes.

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