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Vigilante que trabalhava no Metrô é a 12ª morte da categoria por Covid-19

Desio de Sousa Mendes, 52 anos, era contratado pela empresa Ágil e faleceu na madrugada desta quarta-feira (21/7), no Hospital Anna Nery

atualizado

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Désio Mendes
1 de 1 Désio Mendes - Foto: Arquivo Pessoal

Desio de Sousa Mendes, 52 anos, é o 12º vigilante a falecer de Covid-19 no Distrito Federal. De acordo com o Sindicato dos Empregados de Empresas de Segurança e Vigilância (Sindesv-DF), o profissional morreu na noite dessa terça-feira (21/7), no Hospital Anna Nery, em Taguatinga.

Morador do Riacho Fundo II, Desio era funcionário da empresa de vigilância Ágil e trabalhava em uma estação do metrô. De acordo com a Companhia do Metropolitano do Distrito Federal (Metrô-DF), o vigilante, que prestava serviços terceirizados à empresa, não tinha contato com os demais empregados nem com usuários do sistema, pois seu posto de trabalho ficava a aproximadamente 60 metros da estação em si.

Desio era portador de comorbidades, como diabetes e hipertensão. Conforme dados do sindicato dos vigilantes, já são 12 profissionais da categoria mortos pelo novo coronavírus.

Na segunda-feira (20/7), o vigia do BRT José Josivan Martins, de 61 anos, faleceu, também vítima de Covid-19. Ele ficou 16 dias internado no Hospital Anna Nery, em Taguatinga, mas não resistiu às complicações causadas pela doença.

 

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De acordo com a empresa que fornece o exame, ele possui 80% de confiança. O método empregado no teste é usado também para outras doenças infecciosas, como a H1N1
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Confira a nota do Metrô na íntegra:

A Companhia do Metropolitano do Distrito Federal (Metrô-DF) lamenta o falecimento de um colaborador, vigilante patrimonial da empresa Ágil Serviços, terceirizada que presta serviços de vigilância patrimonial para o Metrô-DF.

O empregado prestava serviço na Subestação Retificadora – SR-14 (edificação separada das estações, que fornece energia para estas), especificamente o posto de trabalho fica localizado a aproximadamente 60 metros da estação Ceilândia Norte e, portanto, o vigilante não tinha contato com demais empregados nem com os usuários do sistema.

O empregado estava afastado desde o dia 09/07, estava internado no Hospital Anna Nery para tratamento, vindo a falecer na noite de ontem.

O Metrô-DF tem feito grandes esforços para garantir a segurança dos usuários, metroviários e empregados terceirizados, inclusive com operações de desinfecção, entre outras medidas de reforço de limpeza.

A contratada fornece os equipamentos de proteção individual (EPIs) para todos os seus colaboradores, bem como presta as orientações necessárias sobre medidas de proteção à COVID-19.

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