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Vídeo: vítimas de exploração e extorsão, transexuais eram mantidas em cativeiro no Entorno

Principal suspeita de manter transexuais em cativeiro teve mandado de prisão temporária expedido pela Justiça e é considerada foragida

atualizado

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Vítimas de exploração sexual, transexuais eram mantidas em cativeiro no Entorno do DF
1 de 1 Vítimas de exploração sexual, transexuais eram mantidas em cativeiro no Entorno do DF - Foto: Divulgação/PCGO

A Polícia Civil de Goiás (PCGO) cumpriu, nessa quinta-feira (25/5), um mandado de busca e apreensão, em uma casa usada para cárcere privado de mulheres transexuais, em Valparaíso (GO). No imóvel, os investigadores encontraram armas, drogas, documentos pessoais e outros objetos de que os criminosos se apropriaram para extorquir e explorar sexualmente as vítimas.

O principal investigado no âmbito da operação, intitulada Freedom, é Juliana — nome social de David Ferreira Pinto (foto abaixo) —, por suspeita atuar na exploração sexual das vítimas. A PCGO tentou cumprir mandado de prisão temporária contra a investigada, mas não a encontrou.

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Na casa onde vítima eram mantidas, polícia encontrou armas e drogas
Algumas das vítimas tinham armas brancas escondidas em bolsas
Elas não tinham as chaves do local do cativeiro
Apesar disso, negavam estar em situação de cárcere privado
Porém, caso tentassem deixar o imóvel, eram agredidas com facadas, socos e golpes de taco de beisebol
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Principal suspeita de manter transexuais em cativeiro está foragida

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Na casa onde vítima eram mantidas, polícia encontrou armas e drogas

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Algumas das vítimas tinham armas brancas escondidas em bolsas

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Elas não tinham as chaves do local do cativeiro

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Apesar disso, negavam estar em situação de cárcere privado

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Porém, caso tentassem deixar o imóvel, eram agredidas com facadas, socos e golpes de taco de beisebol

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Juliana é apontada como responsável por oferecer abrigo a várias transexuais, de outras partes do país. Quando as vítimas chegavam à cidade, a suspeita as trancavam na casa onde ocorreram as buscas, e as mantinha em situação análoga à escravidão.

A investigada recolhia documentos das vítimas e, caso alguma delas desejasse deixar o local, agredia-as com socos, facadas e puxões de cabelo, inclusive com um taco de beisebol, além do apoio de outras transexuais. A PCGO não informou quantas vítimas foram resgatadas.

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As vítimas também não tinham as chaves do cativeiro, mas negaram estar em cárcere privado. A PCGO também encontrou facas nas bolsas das transexuais, que responderão por posse de arma branca.

Armas e documentos encontrados:

Uma das vítimas também foi presa por ter um mandado de prisão em aberto, pela prática de crime contra o patrimônio, expedido pelo Estado de Minas Gerais.

A 1ª Delegacia de Valparaíso de Goiás contou com apoio da Guarda Municipal da cidade, de cães farejadores e da Polícia Militar de Goiás (PMGO) na operação.

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