Vídeo: homem é atacado por capivara enquanto mergulhava no Lago Paranoá
Imagens registraram o momento do ataque. O homem ficou ferido e com marcas de garras do animal nas costas
atualizado
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Um homem foi atacado por uma capivara no Setor de Clubes Esportivos Norte (SCEN), enquanto nadava nas águas do Lago Paranoá, nessa segunda-feira (13/9). Identificado apenas como Ceará, a vítima, que é um marinheiro, estava na marina do Clube da Aeronáutica quando foi surpreendido pelo animal.
Imagens registradas por uma outra pessoa que estava no local, e filmava a vítima, mostram o momento do ataque. O homem mergulhava quando a capivara se aproxima, sobe em cima da vítima e a morde, na região do ombro e da cabeça. Depois, o animal sai nadando.
Marcas de garras do animal ficaram nas costas do homem (imagem de destaque).
Veja as imagens abaixo:
Por meio de nota, a diretoria do estabelecimento informou que um dos servidores, que atua no apoio às embarcações, foi ferido por uma capivara no Lago Paranoá enquanto executava seu trabalho. Ainda segundo o comunicado, o servidor foi prontamente atendido, conduzido a uma unidade hospitalar e passa bem.
“O clube reitera sua constante preocupação em adotar medidas relacionadas à segurança de seus empregados e associados, visando sempre oportunizar a prática de atividades sociais, desportivas, recreativas, artísticas e culturais. Sendo assim, serão estudadas ações para prevenção de novos incidentes como o ocorrido”, comunicou.
Mais ataque
Em fevereiro deste ano, um morador de um condomínio luxuoso, no Setor de Hotéis de Turismo Norte (SHTN), às margens do Lago Paranoá, também foi atacado por uma capivara.
O homem ficou com um ferimento na perna e precisou ir para um hospital. Após o incidente, foi colocada uma placa de advertência no residencial: “Morador, cuidado ao entrar no lago. Possível ataque de capivaras”.
O caso ocorreu no condomínio Life Resort, o mesmo que, em junho do ano passado, se viu às voltas de um grande bando de capivaras invadindo as áreas de lazer, como noticiado pelo Metrópoles. O que no início despertou admiração e curiosidade, a presença crescente dos animais, passou a causar preocupação nos 1,5 mil condôminos para o risco de ataques e de doenças.